Roberto Campos Neto, presidente do BC, participou de sessão solene do Congresso para celebrar os 130 anos do Tribunal de Contas da União
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O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, participou, nesta quarta-feira (15/2), de sessão solene do Congresso Nacional para celebrar os 130 anos do Tribunal de Contas da União (TCU). A presença de Campos Neto se dá em meio a polêmicas com o governo Federal sobre a taxa de juros e a inflação atual.
Em discurso durante a cerimônia, Campos Neto defendeu que o país tenha “disciplina fiscal” e concilie pautas econômicas e sociais.
“Hoje, a gente precisa se concentrar em ter uma disciplina fiscal, e entender que precisamos ter um olho mais especial no social. Quanto mais transparente e eficiente o público for, mais aptos estaremos para captar recursos privados”, declarou Campos Neto.
O presidente do BC também afirmou que o país deve manter o “avanço nos ganhos institucionais” e ressaltou a importância de ter transparência na administração das contas públicas.
Críticas de Lula
Campos Neto tem sido alvo de críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de outros petistas pela taxa de juros exercida pelo BC. Para o mandatário, o índice estabelecido pelo Banco Central atrapalha a recuperação da economia brasileira.
Lula também tem criticado a autonomia do Banco Central, aprovada há um ano pelo Congresso Nacional. A independência da instituição, no entanto, é consenso nas duas Casas Legislativas. Parlamentares da base aliada do governo e da oposição avaliam que não há chances de alterar a legislação que deu autonomia ao Banco Central.
Apesar das alfinetadas do presidente, Campos Neto tem adotado tom conciliador diante das críticas. Em entrevista ao programa Roda Viva, na última segunda-feira (13/2), o chefe do BC disse que atuará para aproximar a instituição do governo federal.
Com informações de Metropoles*
Foto: Divulgação
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
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