AMAZONAS | Prefeitos do interior do Amazonas se reuniram na sede da Defesa Civil do estado para colaborar na resposta à intensa estiagem que tem afetado a região. A reunião visou alinhar esforços e estratégias entre os líderes municipais. Participaram presencialmente os prefeitos de Codajás, Careiro da Várzea, Maraã, Nova Olinda do Norte e Silves, […]
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Prefeitos do interior do Amazonas se reuniram na sede da Defesa Civil do estado para colaborar na resposta à intensa estiagem que tem afetado a região. A reunião visou alinhar esforços e estratégias entre os líderes municipais. Participaram presencialmente os prefeitos de Codajás, Careiro da Várzea, Maraã, Nova Olinda do Norte e Silves, enquanto representantes de Alvarães, Borba, Careiro Castanho, Fonte Boa, Guajará, Nhamundá, Novo Airão, Pauini, Presidente Figueiredo e Rio Preto da Eva participaram por meio de videoconferência.
O secretário executivo da Defesa Civil do Amazonas, Francisco Máximo, enfatizou a importância desse encontro diante de uma das secas mais severas dos últimos anos, destacando a necessidade de cooperação entre os prefeitos para proteger suas comunidades.
Durante a reunião, os prefeitos receberam informações atualizadas sobre a situação da estiagem em suas respectivas regiões e discutiram estratégias para enfrentar os desafios iminentes, incluindo a distribuição de recursos hídricos e a assistência humanitária à população afetada.
Na mesma manhã, o Governo do Estado anunciou um investimento de R$ 100 milhões na Operação Estiagem 2023, destinado a fornecer recursos essenciais para enfrentar os desafios decorrentes desse desastre natural. Os prefeitos expressaram seu compromisso em colaborar de perto com a Defesa Civil e outros órgãos governamentais para garantir a segurança e o bem-estar de suas comunidades.
Quatro municípios estão atualmente em situação de emergência: Envira, Itamarati, Benjamin Constant e São Paulo de Olivença. Além disso, treze municípios estão em estado de atenção, enquanto outros quinze permanecem em alerta devido à seca. A Defesa Civil do Amazonas mantém monitoramento diário do nível dos rios nos 62 municípios do estado, com o objetivo de avaliar e responder efetivamente a essa grave situação.
Foto: Divulgação
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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