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Prefeito de Manacapuru é acusado de violência política contra vereadora

MANAUS | AM Em declaração polêmica contra o prefeito de Manacapuru, Beto D’Ângelo (Republicanos), a veadora Lindynês Leite (PMN) afirmou ser vítima de violência e perseguição política, por parte da administração municipal, ao ser barrada de participar de um evento da prefeitura no último domingo (2). Em vídeo publicado na rede social, a parlamentar afirmou […]

Por: Redação
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MANAUS | AM

Em declaração polêmica contra o prefeito de Manacapuru, Beto D’Ângelo (Republicanos), a veadora Lindynês Leite (PMN) afirmou ser vítima de violência e perseguição política, por parte da administração municipal, ao ser barrada de participar de um evento da prefeitura no último domingo (2).

Em vídeo publicado na rede social, a parlamentar afirmou que foi impedida de subir ao palco, mesmo sendo convidada pelo senador Plínio Valério (PSDB), que esteve no evento, para participar da inauguração do Teatro Municipal e da entrega de alguns objetos para o município. Inclusive, ela ressaltou que foi a autora a emenda contemplada com os materiais entregues no último fim de semana, mas que não pôde participar do evento.
“Falta de educação, respeito, covardia, abuso de poder e perseguição política que sofro por parte da administração municipal”, disse a vereadora.

A parlamentar também relatou que guardas municipais tentaram a retirar do local usando força física. Por diversas vezes, Lindynês tentou conversar com os seguranças, porém, os mesmos ressaltavam que estavam seguindo ordens do prefeito.

“Fui informada por 5 guardas municipais, três seguranças particulares do prefeito e uma chefe de cerimônia da prefeitura de que eu não poderia subir ao palco porque haviam ordens expresses do prefeito que eu não poderia. Fui tentar subir, por diversas vezes, até o ponto de ser retirada por força física pelos guardas municipais”, disse.

 

Outro caso

O prefeito de Borba, Simão Peixoto, foi preso por crime de violência política contra a vereadora Tatiana Franco dos Santos, segundo o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM). Ele foi detido em Manaus e também foi afastado do cargo desde a sexta-feira (3).

O fato que baseou a decretação da prisão de Peixoto ocorreu em novembro do ano passado, segundo o desembargador Anselmo Chíxaro. Na ocasião, o político simulou o espancamento de uma vereadora diante de um grupo de moradores do município.

“O fato ocorrido no dia 30.11.2022, no qual o requerido humilha publicamente Tatiana Franco dos Santos, simulando o espancamento desta com golpes de cinto diante da população local que aplaudia e se divertia com a cena é repugnante”, disse o magistrado.

Na decisão, Chíxaro também afirmou que, por diversas vezes, o prefeito tentou intimidar a vereadora e a impediu de exercer a função para qual foi eleita pela população:

“Os relatos constantes dos autos apontam que o Requerido faz uso de sua condição hierárquica na qualidade de chefe do Poder Executivo Municipal, para empreender perseguição em face da vereadora Tatiana Franco dos Santos, procedendo à arbitrária transferência desta para localidade remota do município, para incluí-la repetidas vezes em plantões de datas comemorativas, de modo a restringir e dificultar a atuação desta, na qualidade de parlamenta”, explicou.

Foto: Reprodução/ Redes Sociais

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