Em 2002 e 2006, quando Lula também foi empossado presidente, era mais fácil encontrar bandeiras da CUT e do MST do que a bandeira do Brasil
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Durante a cerimônia de posse do presidente Lula da Silva (PT), a Esplanada dos Ministérios foi tomada de camisetas e bandeiras vermelhas. Pelas ruas do Distrito Federal, era raro encontrar alguém com a bandeira verde e amarela ou algum símbolo nacional, somente o vermelho.
Apesar de vermelho ser a cor do Partido dos Trabalhadores, ela também representa o socialismo, sendo utilizada por militâncias políticas de esquerda ao redor do mundo.
Algumas pouquíssimas pessoas carregavam bandeiras do Brasil, que ficaram associadas ao apoio dado a Bolsonaro ao longo do governo que ficou no poder de 2019 a 2022. A predominância, porém, era da cor vermelha.
E isso não ocorreu somente na posse deste ano. Em 2002 e 2006, quando Lula foi empossado presidente, era mais fácil encontrar bandeiras vermelhas da Central Única dos Trabalhadores (CUT) do que uma bandeira com as cores verde e amarela.
Para alguns sociólogos ouvidos por O Poder, a não utilização ou a falta de símbolos nacionais durante cerimônias relevantes em espaços públicos, incentiva órgãos e repartições a não contemplarem o patriotismo.
Eles acrescentaram afirmando que uma nação só pode ser forte e próspera mediante a consciência mútua do povo que deve colaborar para que ela cresça econômica e socialmente. E isso está intrinsecamente ligado ao respeito pelos símbolos nacionais.
Foto: Divulgação
O MPAM ingressou com ação para suspender o reajuste da tarifa de ônibus em Manaus, que passaria de R$ 4,50 para R$ 5,00 no sábado (15). Segundo o órgão, a Prefeitura não apresentou estudos técnicos que justifiquem o aumento. O MP aponta falta de transparência e questiona a alegação de renovação da frota, destacando que a substituição de ônibus é obrigação contratual das concessionárias.
A Aleam aprovou a criação das secretarias de Pesca e Aquicultura (SEPA), Proteção Animal (SEPET) e Direitos da Pessoa com Deficiência (SEPcD). A SEPA impulsionará a economia pesqueira, a SEPET cuidará do bem-estar animal e a SEPcD fortalecerá políticas de inclusão. Com as novas pastas, 125 cargos serão criados para reforçar as ações do governo nessas áreas.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), autorizou contratos emergenciais sem licitação que somam R$ 3 milhões. Entre eles, estão serviços de limpeza (R$ 1,5 milhão), copeiragem e jardinagem (R$ 928 mil) com a empresa LS Serviços, além de controle de pragas (R$ 550 mil) com a Emops e-Control. O TCE-AM pediu explicações sobre contratos com o Posto V8 Express. A CMM justificou as contratações como essenciais para a continuidade dos serviços e citou calamidade pública.
A Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) aprovou, por unanimidade, nesta quinta-feira (13), mudanças no regimento interno, alterando os dias das sessões plenárias. Agora, a definição seguirá um calendário semestral proposto pela Mesa Diretora e aprovado pelos deputados. As reuniões serão às terças pela manhã e quartas em dois períodos. Além disso, projetos de lei complementares serão votados em turno único, com maioria absoluta. A exigência de quatro reuniões para a Lei Orçamentária foi suprimida.
CMM define novos presidentes de comissões para o biênio 2025-2026
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) elegeu, nesta terça-feira (11), os novos presidentes de sete comissões permanentes. Sargento Salazar (PL) assumiu Assuntos Sociocomunitários, enquanto Zé Ricardo (PT) lidera Direitos Humanos. Marco Castilhos preside a Comissão de Pessoas com Deficiência e Coronel Rosses (PL), Segurança Pública. Rodrigo Sá (PP) comandará Turismo, e Rodinei Ramos (Avante), Agricultura. Paulo Tyrone (PMB) ficará à frente da Defesa do Consumidor.
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