Inúmeros políticos se manifestaram nesta sexta-feira (14) após tomarem conhecimento da morte do poeta amazonense Thiago de Mello, aos 95 anos
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Manaus | AM
A morte do poeta amazonense Thiago de Mello, 95, nesta sexta-feira (14), causou comoção em diversos núcleos do País, inclusive na esfera política. O governador do Estado, Wilson Lima (PSC), se manifestou por meio de nota. “É uma perda irreparável para nossa cultura. Que Deus conforte familiares e amigos do nosso grande poeta”, disse ele, declarando luto oficial por três dias.
Com obras traduzidas para mais de 30 idiomas, Thiago de Mello foi homenageado pelo Governo do Amazonas em 2021, quando artistas de diferentes segmentos se uniram para a leitura do poema ‘Faz Escuro, Mas Eu Canto’.
O prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), também se manifestou sobre a morte do poeta. “Consternado, me solidarizo com familiares e amigos e decreto luto oficial por três dias em Manaus”. O autor é membro da Academia Amazonense de Letras (AAL) e recebeu o destaque de Personalidade Literária do Prêmio Jabuti, em 2018.
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O vice-presidente da Câmara Federal, deputado Marcelo Ramos (sem partido), publicou uma foto de uma tatuagem que possui em suas costas com o poema ‘A Janela Encantada’, do escritor amazonense. “Perdi um amigo que era pura inspiração”, falou ele, revelando que o título do escrito também é o nome de seu blog.
O deputado federal carioca Marcelo Freixo se manifestou por meio de sua conta no Twitter. “É uma enorme perda para a cultura brasileira. Que Deus conforte a família e os amigos”.
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Com obras traduzidas para mais de 30 idiomas, Thiago de Mello é um expoente da cultura amazônica e deixa um importante legado para a literatura mundial. A causa da morte não foi revelada e ele completaria 96 anos, no próximo mês março.
De acordo com a Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa (Sec), o velório será realizado no Centro Cultural Palácio Rio Negro, na Avenida Sete de Setembro, 1.546, Centro, com horário a confirmar e seguindo todos os protocolos de segurança sanitária.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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