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Executivo - 07 de dezembro de 2023
Foto: Reprodução/internet

Partido Progressistas quer lançar vereadores em Manaus e interior, afirma Rodrigo de Sá

O presidente estadual do Partido Progressistas do Amazonas (PP-AM), Rodrigo de Sá Barbosa, conversou com O Poder durante evento ocorrido nesta quinta-feira (7)

Por: Filipe Távora
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“Nós vamos montar uma chapa forte para vereador aqui em Manaus”, declarou o presidente estadual do Partido Progressistas do Amazonas (PP), Rodrigo de Sá, durante um evento do grupo político realizado nesta quinta-feira (7) na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam).

A reunião do partido foi voltada à cerimônia de posse no âmbito estadual das alas das Mulheres Progressistas e dos Jovens Progressistas. Durante o evento, Barbosa conversou com o site O Poder e afirmou que o partido também está mirando chapas para vereadores no interior do estado.

“Estamos construindo a formação das comissões provisórias municipais. O alinhamento está sendo muito intenso, porque o PP não fazia parte da base do governador. Toda uma construção precisou ser feita diante da nova conjuntura política que se criou a partir das eleições do ano passado. O PP precisou ser reestruturado, desativamos todas as comissões e diretórios municipais para que pudéssemos reconstruí-las. E é isso que estamos fazendo. No interior, vamos brigar por prefeituras, e muitas. Nas câmaras municipais, de igual maneira”, afirmou.

Barbosa disse, ainda, que o partido aguardará o comando do governador Wilson Lima com relação à prefeitura de Manaus.

Evento

A coordenadoria estadual do movimento de mulheres do PP foi assumida por Vera Queiroz. Ráiner Figueiredo ficou à frente da presidência estadual dos jovens progressistas. Durante o evento realizado pelo partido, Queiroz contou ao Poder que enxerga a oportunidade como uma forma de levar representatividade feminina à política, mas que espera enfrentar preconceito de gênero como maior obstáculo na caminhada junto ao partido.

Figueiredo comentou que a polarização política na qual o mundo está inserido torna o fazer político mais difícil, embora a política seja essencial à juventude. “Muitos jovens querem falar muito, mas não querem estar dentro da política. A grande dificuldade vai ser trazê-los para fazer parte de tudo isso”, declarou.

 

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