Especialista avalia que a falta de portais oficiais pode prejudicar o acesso da população às informações a respeito da administração do petista
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PAÍS
Com o custo de cerca de R$ 2 bilhões aos cofres públicos neste mandato, os novos ministérios do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda estão sem portal oficial na internet em sua totalidade. Das 37 pastas, oito seguem sem site, mesmo após mais de dois meses da nova gestão.
O levantamento foi feito pelo portal R7, com base nas informações divulgadas pelo Executivo federal na aba “órgãos do governo”. Por meio de nota, o Palácio do Planalto informou que “os sites dos novos ministérios estão sendo criados e em breve estarão no Gov.br “, mas sem precisar uma data.
Para o advogado e doutor em direito constitucional Acácio Miranda da Silva Filho, a falta de portais oficiais pode indicar uma falha na transparência, além de prejudicar o acesso da população às informações a respeito da administração do Estado, que devem ser públicas.
“A publicidade se dá por meio do Diário Oficial da União, das redes e dos sites oficiais dos órgãos. A partir do momento em que as informações não são externadas, é natural que a população sofra com o déficit, uma vez que não encontra caminhos para fiscalizar e ter acesso aos atos praticados por aqueles órgãos”, avalia.
Mesmo com 37 ministérios, o governo Lula ainda não é o recordista, ficando aquém do governo Dilma Rousseff (PT), que contou com 39. Já a gestão de Jair Bolsonaro (PL) contou com 23 pastas.
Confira as pastas com déficit de portal oficial:
Foto: Reprodução
(*) Com informações do Pleno News
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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