O MP-AM expediu ofício à todas as promotorias de plantão do Amazonas para que analisem a situação epidemiológica da Covid-19 em suas respectivas comarcas e tomem as providências cabíveis
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
O procurador-geral de Justiça, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, expediu ofício à todas as promotorias de plantão do Amazonas para que analisem a situação epidemiológica da Covid-19 em suas respectivas comarcas e tomem as providências cabíveis. O ofício circular enviado pelo procurador encaminha, também, as informações contidas em parecer técnico enviado ao Ministério Público dp Amazonas (MP-AM) pela Fundação de Vigilância em Saúde (FVS) dando o panorama atual da pandemia no Estado.
Em outro documento, o Governo do Estado informa que o “Poder Executivo Estadual tem recebido uma série de informações/denúncias quanto ao descumprimento do Decreto N. 43.234, de 23 de dezembro de 2020, por parte de prefeituras do interior do Estado, inclusive, promovendo e incentivando confraternizações para o Ano Novo que se avizinha, algumas ainda divulgando um inexistente apoio do Governo do Amazonas, conforme registro da Secretaria de Estado da Cultura”.
O documento, expedido no último sábado (26), encaminha os dados técnicos e considera o aumento exponencial do número de casos de contaminação, bem como o aumento de óbitos diários, em decorrência da pandemia da Covid-19.
No interior do Estado, o MP-AM já começou a agir. Em Itacoatiara, a prefeitura municipal acatou a recomendação assinada pelas três promotorias e suspendeu os eventos de fim de ano. Em Manacapuru, a recomendação enviada ao poder municipal deu até o fim da tarde desta segunda-feira (28) para que a prefeitura local se manifeste.
Em Rio Preto da Eva, o promotor de plantão Vivaldo Castro ajuizou Ação Civil Pública para que a Justiça determine o cancelamento da festa de fim de ano anunciada amplamente pela prefeitura. O juiz do município deu prazo de 24 horas para que o Executivo Municipal apresente sua manifestação.
Em Manaus, o Ministério Público acompanha o cumprimento do novo decreto com medidas para o funcionamento do comércio e serviços para os próximos 14 dias. O decreto tem o objetivo de diminuir para pelo menos 85% o índice de ocupação dos leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) nas unidades de referência da capital, como o hospital Delphina Aziz, o ProntO-Socorro 28 de Agosto e o Hospital Universitário Getúlio Vargas.
As promotorias reunidas pelos Centros de Apoio Operacional de Promotorias Criminais (CAO CRIM) e das Promotorias de Direitos Humanos (CAO PDC) estão acompanhando a situação. Mesmo com recesso forense, o Ministério Público está atuando em regime de plantão, com promotorias do interior e da capital, e procuradorias (segundo grau).
Os conselheiros do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) reprovaram as contas de 2021 da Câmara Municipal de Jutaí, exigindo que o ex-gestor Everaldo Jaques Costa devolva R$ 20 mil em multas. O relator Mario de Mello apontou várias infrações graves, incluindo déficits não justificados, inadimplências, falta de transparência e irregularidades em licitações. A atual gestão deve corrigir as falhas apontadas e regularizar o portal da transparência.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro estará cumprindo agenda em Manaus nesta quarta-feira (4). Para este dia, estavam previstos dois eventos: uma caminhada no Centro de Manaus e um encontro com mulheres no Teatro Manauara. No entanto, a caminhada foi cancelada por motivos de força maior, conforme informado pela assessoria da Coligação Ordem e Progresso. O encontro no Teatro Manauara, às 18h30, permanece confirmado. O ex-presidente Jair Bolsonaro apoia a chapa de Alberto Neto (PL) e Maria do Carmo Seffair à Prefeitura de Manaus.
O procurador de Contas do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Ademir Carvalho Pinheiro, faleceu neste domingo (1) aos 56 anos em São Paulo, onde estava internado em um hospital. Ademir ocupava o cargo desde 17 de setembro de 1999. A presidente do TCE-AM, Yara Lins, lamentou o ocorrido em nota. As causas da morte não foram divulgadas.
O deputado Rozenha alertou para um iminente colapso social e econômico no Amazonas devido à seca severa que afeta a região. Rozenha criticou a falta de resposta do governo federal, que, segundo ele, não reconheceu a gravidade da crise. Atualmente, todos os 62 municípios amazonenses estão em estado de emergência, e o apoio federal tem sido insuficiente para enfrentar a situação.
O governador Wilson Lima declarou situação de emergência em todos os 62 municípios do Amazonas devido à estiagem, ampliando um decreto anterior que cobria 20 cidades. Também declarou emergência de saúde pública, com 77,4 mil famílias afetadas e 730 toneladas de alimentos distribuídas. Medidas adicionais incluem purificadores de água e envio de medicamentos.
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