No primeiro ano de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o número de mortes de indígenas da etnia ianomâmi aumentou em relação ao ano anterior, de acordo com dados da Lei de Acesso à Informação
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
No primeiro ano de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o número de mortes de indígenas da etnia ianomâmi aumentou em relação ao ano anterior, de acordo com dados da Lei de Acesso à Informação. Em 2023, foram registradas 345 mortes, em comparação com 343 em 2022.
Essa informação contradiz o relatório divulgado pelo Ministério da Saúde em 5 de janeiro, no qual o governo Lula comemorou uma suposta redução no número de mortes de ianomâmis durante seu primeiro ano de mandato: 308 em 2023, em comparação com 343 em 2022.
Entretanto, a administração petista não mencionou que as mortes registradas em 2023 ocorreram apenas até novembro, deixando de contabilizar o último mês do ano.
Segundo o Ministério da Saúde, a suposta desestruturação dos sistemas de vigilância durante o governo de Jair Bolsonaro prejudicou a contagem precisa das mortes de ianomâmis. Por esse motivo, a pasta afirma que o número de óbitos em 2022 poderia ser ainda maior.
No entanto, os dados do Sistema de Informação da Atenção à Saúde Indígena (Siasi) mostram que o número de mortes de ianomâmis em 2022 permanece o mesmo: 343. Por outro lado, o Siasi corrigiu a informação divulgada pelo governo no mês passado, indicando que foram registradas 345 mortes em 2023, e não 308 como inicialmente informado. A discrepância representa 37 mortes, ou mais de 10% do total.
*Com informações da Revista Oeste
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
Deixe um comentário