Senador lembrou que durante o Pronasci I, número de assassinatos cresceu mais de 30%
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
PAÍS
O senador Sérgio Moro (União-PR) criticou a reedição do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci II), lançado na quarta-feira (15) pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Com cinco eixos de ação, segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, o Pronasci II será parecido com o programa lançado em 2007, no segundo mandato de Lula, que teve a destinação de recursos para organizações não governamentais (ONGs) ligadas à segurança pública.
Moro afirmou que no período em que o Pronasci I esteve vigente, entre 2007 e 2016, o número de assassinatos cresceu mais de 30%, passando de 44,6 mil para 57,8 mil. Esse número passou a diminuir apenas em 2018 e a menor quantidade de mortes foi registrada no último ano do governo de Jair Bolsonaro, em 2022. Foram 40,8 mil assassinatos, o menor número em 15 anos.
“Durante o Pronasci I (2007-2016), os assassinatos no Brasil subiram de 44.625 para 57.842. Começaram a cair somente em 2018. Ontem o Governo Federal lançou o Pronasci II. Dobraram a aposta”, escreveu Moro, em seu perfil no Twitter. “Focar os recursos da segurança pública em ONGs e OSs [Organizações Sociais] não funcionou da primeira vez.”
O senador, que integra como titular a comissão de Segurança Pública do Senado, disse que é preciso “repressão e prevenção qualificadas e estratégias para combater o crime e proteger o cidadão”.
Os cinco eixos do Pronasci II, que tem foco em políticas de promoção dos direitos humanos, são:
Foto: Reprodução
(*) Com informações da Revista Oeste
A secretária de Saúde de Manaus, Shádia Fraxe, proibiu servidores da Semsa de opinar sobre a pasta e as UBSs nas redes sociais, sob risco de demissão. A Portaria 253 também veta filmagens e fotos nas unidades. O vereador Rodrigo Guedes (PP) criticou a medida, chamando-a de “ditadura”. Além disso, servidores não podem postar imagens com uniforme da Semsa. A secretaria ainda não comentou as restrições.
A Prefeitura de Manaus prevê gastar R$ 9,9 milhões em contratos da Manauscult para organização de eventos. Os termos, divulgados no DOM em 13 de março, têm validade de seis meses, mas não detalham os eventos contemplados. O maior contrato, de R$ 6,2 milhões, foi firmado com a UP Fest. Outra empresa contratada tem capital social de R$ 680 mil. O alto valor e a falta de transparência geram questionamentos.
A Prefeitura de Lábrea contratou a empresa Izac Arruda Feitosa Junior por R$ 4,1 milhões para fornecer merenda escolar. O contrato foi firmado após o Pregão Eletrônico nº 010/2025 e homologado pelo prefeito Gerlando Lopes (PL). A empresa, sediada em Lábrea, possui capital social de R$ 500 mil. A gestão municipal ainda não detalhou os produtos adquiridos nem a distribuição nas escolas.
O TRE-AM cassou o mandato do prefeito de Envira, Ivon Rates (PSD), e determinou novas eleições. O julgamento terminou empatado em 3 a 3, sendo decidido pelo voto da presidente da corte, Carla Reis. A ação foi movida pela coligação “A História Continua”, que alegou improbidade administrativa devido à rejeição das contas de Rates pelo TCU. Com a decisão, o tribunal deve organizar o novo pleito conforme as regras do TSE.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
Deixe um comentário