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Executivo - 07 de dezembro de 2023
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Mercosul se reúne hoje (7) com crise entre Venezuela e Guiana

O encontro de cúpula acontece também às vésperas da posse de Javier Milei, presidente eleito da Argentina, crítico do bloco formado ainda por Brasil, Paraguai e Uruguai

Por: Redação
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Os  chefes de Estado dos países do Mercosul, composto por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, se reúnem hoje (7), no Rio de Janeiro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comanda o 63ª encontro do bloco.

A reunião, no qual Lula passará a presidência rotativa semestral do grupo ao Paraguai, acontece em meio à crise entre Venezuela e Guiana e três dias antes da posse de Javier Milei como presidente da Argentina. Na eleição, Milei derrotou Sergio Massa, candidato governista apoiado pelo presidente brasileiro.

O novo presidente argentino é crítico do Mercosul, porém sua equipe já declarou que apoia a conclusão do acordo comercial com a União Europeia.

As negociações para rever trechos do acordo entre os blocos sul-americano e europeu devem se arrastar. Lula pretendia anunciar a conclusão das tratativas durante a reunião desta quinta – em visita à Alemanha, o presidente afirmou que vai insistir no acordo.

A agenda prevê uma reunião entre os presidentes dos países do bloco no Museu do Amanhã, pela manhã, seguida de almoço e de mais uma reunião. O segundo encontro terá a presença dos chefes dos membros plenos do grupo, países associados (Chile, Peru e Colômbia) e convidados.

Na reunião desta quinta-feira será assinado o acordo comercial entre o Mercosul e Singapura. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, o acordo será o primeiro do bloco com o país asiático.

Para entrar em vigor, o acerto ainda terá que ser confirmado pelos parlamentos dos países incluídos. O acordo busca ampliar os fluxos comerciais e dar maior previsibilidade e melhores condições para investimentos.

O governo estima que o acordo possa representar um aumento de R$ 28 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil até 2041, além de R$ 49,1 bilhões a mais no fluxo comercial.

Autoridades governamentais do Brasil informaram também que está prevista, para o encontro de hoje, a promulgação do protocolo de adesão da Bolívia ao Mercosul.

 

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Notas do Poder

15/04
10:04

EXONERAÇÕES

O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.

15/04
10:01

INVESTIGAÇÃO

O MPAM instaurou dois procedimentos para fiscalizar a gestão do prefeito de Envira, Ivon Rates (MDB). Um apura a nomeação de James Pinheiro como controlador da Câmara Municipal, que pode ser exonerado se não comprovar formação exigida. O outro investiga falhas no transporte escolar, com prazo de 10 dias para a Secretaria de Educação prestar esclarecimentos.

15/04
09:59

CONTRATAÇÃO MILIONÁRIA

A Prefeitura de Apuí homologou contrato de R$ 1,9 milhão com a Sigma Engenharia para a construção de uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS). A decisão foi publicada no Diário Oficial do Município (Doma), após licitação sem pendências legais.

15/04
09:56

NOMEAÇÃO

Débora Mafra foi nomeada Ouvidora Adjunta da Guarda Municipal, conforme publicado no Diário Oficial do Município, substituindo Jean Carlos Paula Rodrigues, exonerado na mesma edição. O ex-vereador Gedeão Amorim também foi nomeado, assumindo o cargo de subsecretário executivo de Projetos da Prefeitura de Manaus.

09/04
16:52

CONTROLADOR EXONERADO RORAIMA

O controlador-geral de Roraima foi exonerado após ser ligado novamente a um esquema de desvio de mais de R$ 100 milhões da UERR, quando era reitor. A nova fase da operação da PF investiga 11 pessoas, incluindo o atual reitor, Claudio Travassos. Há suspeitas de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Foram apreendidos valores em espécie, inclusive em dólares e euros, e bens foram bloqueados. O governo afirma colaborar com as investigações.

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