Militar da reserva afirmou que o presidente estadual da sigla, Alfredo Nascimento, vai a Brasília tratar pessoalmente sobre o tema com Valdemar da Costa Neto
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O vice-presidente estadual do Partido Liberal (PL) do Amazonas, coronel Alfredo Menezes, acionou as esferas administrativa e judicial para contestar a expulsão do partido feita pelo diretório municipal da sigla, comandando hoje pelo deputado federal capitão Alberto Neto.
Menezes fez esclarecimentos sobre a expulsão e deixou claro que independente do partido que estiver terá o apoio de Jair Bolsonaro para as eleições de 2024, tendo em vista a lealdade e amizade que mantém há mais de 40 anos com o ex-presidente.
“Ora, não se pode mais criticar ninguém? Esse sujeito, o Alberto Neto não é bolsonarista raiz. É só olhar quem financiou a campanha dele, foi um senador muito famoso”, comentou Menezes.
Menezes informou que Alfredo Nascimento irá a Brasília tratar pessoalmente com o presidente nacional do PL, Valdemar da Costa Neto, para que sua expulsão seja anulada pela Executiva Nacional.
Segundo ele, o procedimento não passou pela diretoria estadual e Alfredo Nascimento desconhecia os métodos dos membros municipais para retirá-lo do PL.
Judas
Alberto Neto foi chamado de “Judas” em junho por Menezes, durante uma live nas redes do coronel, após ser o único parlamentar da bancada do Amazonas a votar contra a Reforma Tributária que preservou os direitos da Zona Franca de Manaus.
“Meu padrinho político é o ex-presidente Bolsonaro, ninguém mais no Amazonas pode dizer isso. Em 2020, Alberto Neto fez um acordo político com o presidente do Republicanos, Marcos Pereira, numa sede de poder, e depois migrou para o PL. Por que ele migrou? Que a população faça seu julgamento”, lembrou Menezes, que obteve mais de 737 mil votos na eleição para o Senado e leva, além da amizade íntima com Bolsonaro, uma votação expressiva e sua segunda participação em campanhas eleitorais.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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