Levantamento foi feito com base em mais de 800 mil reações no Twitter
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A declaração do presidente Lula sobre a operação da Polícia Federal que prendeu nove integrantes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) pelo plano de assassinar o senador Sergio Moro (União-PR) e outras autoridades repercutiu mal nas redes sociais. Lula disse que a operação foi uma “armação de Moro”.
Dados do Monitor Genial/Quaest mostram que 93% das reações a essa fala de Lula no Twitter foram negativas. O Monitor Genial/Quaest é um monitoramento digital realizado em redes sociais pela Quaest, em parceria com a Genial Investimentos. Essa pesquisa levou em consideração as 812 mil menções relacionadas à polêmica entre Lula e Moro no período de meia-noite do dia 21 de março até 16h30 do dia 24 de março.
Antes disso, porém, Lula já vinha sendo criticado por ter expressado desejo de vingança contra Moro, que foi juiz da Lava Jato e condenou o presidente à prisão. A sentença do ex-juiz foi mantida pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região e pelo Superior Tribunal de Justiça. Mesmo assim, em uma entrevista na segunda-feira 13, Lula disse que, em todas as visitas que recebia, as autoridades lhe perguntavam se estava bem e ele dava a mesma resposta: “Só vai ficar bem quando eu foder com o Moro”.
Essa fala gerou mais de 358 mil menções nas redes, sendo que menos de 10% foram em defesa de Lula. Muitos críticos defenderam o impeachment de Lula, em razão de um possível crime de responsabilidade. Esse discurso foi protagonizado pela oposição e serviu de justificativa para o deputado Bibo Nunes (PL-RS) abrir um pedido de impeachment contra o presidente.
Com essas declarações, as menções positivas do presidente nas redes sociais, que ficavam em uma média de 53% desde o começo do mandato, não chegaram a 20%, pior índice da série histórica, segundo o Monitor Genial/Quaest.
O levantamento também mostra que Lula conseguiu converter alguns apoios em críticas após a sua segunda declaração, sobre uma suposta “armação de Moro”.
A secretária de Saúde de Manaus, Shádia Fraxe, proibiu servidores da Semsa de opinar sobre a pasta e as UBSs nas redes sociais, sob risco de demissão. A Portaria 253 também veta filmagens e fotos nas unidades. O vereador Rodrigo Guedes (PP) criticou a medida, chamando-a de “ditadura”. Além disso, servidores não podem postar imagens com uniforme da Semsa. A secretaria ainda não comentou as restrições.
A Prefeitura de Manaus prevê gastar R$ 9,9 milhões em contratos da Manauscult para organização de eventos. Os termos, divulgados no DOM em 13 de março, têm validade de seis meses, mas não detalham os eventos contemplados. O maior contrato, de R$ 6,2 milhões, foi firmado com a UP Fest. Outra empresa contratada tem capital social de R$ 680 mil. O alto valor e a falta de transparência geram questionamentos.
A Prefeitura de Lábrea contratou a empresa Izac Arruda Feitosa Junior por R$ 4,1 milhões para fornecer merenda escolar. O contrato foi firmado após o Pregão Eletrônico nº 010/2025 e homologado pelo prefeito Gerlando Lopes (PL). A empresa, sediada em Lábrea, possui capital social de R$ 500 mil. A gestão municipal ainda não detalhou os produtos adquiridos nem a distribuição nas escolas.
O TRE-AM cassou o mandato do prefeito de Envira, Ivon Rates (PSD), e determinou novas eleições. O julgamento terminou empatado em 3 a 3, sendo decidido pelo voto da presidente da corte, Carla Reis. A ação foi movida pela coligação “A História Continua”, que alegou improbidade administrativa devido à rejeição das contas de Rates pelo TCU. Com a decisão, o tribunal deve organizar o novo pleito conforme as regras do TSE.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
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