O discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na 78ª sessão da Assembleia Geral da ONU não é isento de controvérsia
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O discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na 78ª sessão da Assembleia Geral da ONU não é isento de controvérsia, e vários pontos podem ser considerados controversos, dependendo da perspectiva e do contexto. Confira alguns dos pontos que podem ser vistos como controversos:
Papel do Brasil na preservação da Amazônia
Lula destacou os esforços do Brasil na preservação da Amazônia, afirmando que o desmatamento na região havia diminuído em 48% nos últimos oito meses. No entanto, essa afirmação pode ser contestada por alguns ambientalistas e observadores que acreditam que a Amazônia ainda enfrenta desafios significativos em termos de desmatamento e degradação.
Políticas econômicas e de desenvolvimento
O presidente mencionou o modelo social e econômico do Brasil como socialmente justo e ambientalmente sustentável. No entanto, durante seu governo anterior e o subsequente governo de Dilma Rousseff, o país enfrentou desafios econômicos, incluindo uma recessão econômica e escândalos de corrupção.
Relações exteriores e cooperação global
O petista destacou o compromisso do Brasil com a cooperação internacional e o multilateralismo. No entanto, durante seu governo anterior, houve críticas relacionadas a questões como direitos humanos e políticas externas controversas, como a relação com países como Irã e Cuba.
Questões de corrupção
Ele mencionou a vitória da democracia no Brasil que o levou de volta à presidência, mas seu governo anterior e o governo de sua sucessora, Dilma Rousseff, foram marcados por escândalos de corrupção, incluindo o escândalo da Petrobras, que tiveram impacto significativo na política brasileira.
Desafios de segurança
Lula abordou questões de segurança, incluindo conflitos globais. No entanto, a política externa do Brasil em relação a algumas dessas questões, como a situação na Venezuela, foi alvo de controvérsia e divergência internacional.
O secretário da Casa Civil do Amazonas, Flávio Antony, participou em Roma do Fórum IAmazonia, representando o governador Wilson Lima. Ele destacou a importância de cuidar das pessoas que vivem na floresta e defendeu o acesso à internet e à água potável para as comunidades amazônicas. Antony citou ações do governo, como os programas Guardiões da Floresta e Escola da Floresta. “Ninguém se importa mais com a floresta do que o nosso povo”, afirmou. O evento segue até sexta-feira com debates sobre bioeconomia e justiça climática.
O PL 342/2025, do deputado Roberto Cidade (UB), torna obrigatória a notificação à polícia sobre o uso de dados em golpes cibernéticos no Amazonas. A proposta visa agilizar a identificação dos autores e proteger os cidadãos. Segundo a SSP-AM, os crimes cibernéticos cresceram 53,9% de 2023 a 2024. A notificação deverá ser feita em até 48 horas por operadoras, bancos, redes sociais e outras plataformas, contendo dados, descrição e indícios dos casos.
Segundo o Paraná Pesquisas, Lula enfrenta queda nas intenções de voto há 20 meses, caindo de 48% em agosto de 2023 para 40,4% em abril de 2025. Enquanto isso, Bolsonaro cresceu de 38,5% para 46% no mesmo período. A virada ocorreu em março de 2024. Michelle Bolsonaro e Tarcísio de Freitas também apresentaram alta, chegando a 45% e 43,4%, respectivamente. Em todos os cenários, Lula segue em queda, apesar das mudanças na comunicação do governo.
Alfredo Nascimento, presidente do PL no Amazonas, afirmou que ainda não há definições sobre as vagas de vice e segunda candidatura ao Senado na chapa de 2026. Ele destacou que a construção do grupo político será feita com base em afinidades ideológicas. Também ressaltou a pré-candidatura de Maria do Carmo Seffair ao governo como prioridade do PL e disse que vai colocar sua experiência à disposição para ajudá-la a ser governadora.
A Prefeitura de Novo Aripuanã firmou dois contratos que somam R$ 1,89 milhão para compra de mobiliário ao complexo administrativo, apesar de denúncias de abandono na rede municipal de ensino. Os contratos foram assinados com empresas de Manaus e gerenciados pela Secretaria de Administração. O MPAM apura problemas como falta de merenda, transporte escolar e insumos nas escolas, além de possíveis irregularidades em concurso público da gestão.
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