O presidente Jair Bolsonaro (PL) e o pré-candidato a Presidente da República, Lula (PT), criticaram a Petrobrás após um anúncio de lucros de mais de R$ 44 bilhões para o primeiro trimestre de 2022
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Manaus | AM
O presidente Jair Bolsonaro (PL) e o pré-candidato a Presidente da República, Lula (PT), criticaram a Petrobrás após um anúncio de lucros de mais de R$ 44 bilhões para o primeiro trimestre de 2022.
Bolsonaro criticou o lucro e o chamou de “absurdo e abusivo”, cobrou a empresa para que não aumente novamente os preços dos combustíveis, uma vez que isso pode ajudar a quebrar o Brasil.
Para os analistas, a expectativa é que haja um no reajuste no setor do diesel. O último aumento, que foi de 25%, aconteceu faz quase dois meses, mas desde então o preço ficou defasado com relação ao mercado internacional.
Diante da perspectiva, o presidente Jair Bolsonaro já havia chamado os ganhos da estatal de “estupro”. No final de semana, o mandatário pediu que a empresa não aprove novos reajustes. “Eles sabem que o Brasil não aguenta mais um reajuste de combustível em uma empresa que fatura dezenas de bilhões de reais por ano às custas do povo brasileiro”, afirmou.
Já para o ex-presidente Lula, o controle da estatal é apenas uma questão de soberania. “Defender a nossa soberania é defender a Petrobras, que vem sendo desmantelada e sucateada, dia após dia. Colocaram à venda as reservas do pré-sal, entregaram a BR distribuidora e os gasodutos, interromperam a construção de algumas refinarias e privatizaram outras, o resultado desse desmonte é que somos autossuficientes em petróleo, mas pagamos por uma das gasolinas mais caras do mundo, cotada em dólar, enquanto os brasileiros recebem seus salários em real”, relatou durante o anúncio da pré-candidatura.
Durante o evento, Lula também relacionou o prejuízo ao país e aumento no preço dos combustíveis ao governo de Bolsonaro e Michel Temer (MDB).
A Prefeitura de Bonfim, sob o comando de Romualdo Feitosa (Republicanos), firmou contrato de R$ 706.999,92 com a União Empreendimentos LTDA para a locação de uma retroescavadeira e um caminhão caçamba. O contrato, assinado em 6 de março de 2025, tem validade de um ano e atende à Secretaria Municipal de Urbanismo, Paisagismo e Limpeza Urbana. A empresa, fundada em 2014 e registrada em Boa Vista, possui atividades secundárias como manutenção de máquinas e construção de edifícios.
O prefeito de Juruá, Ilquer Cunha, enfrenta investigações por possível abuso de poder econômico nas eleições. O caso está na Zona Eleitoral de Juruá, sob o juiz Danny Rodrigues Moraes. O prazo para a defesa se encerra na próxima semana, conforme o Diário Oficial do TRE-AM. Se as irregularidades forem confirmadas, Cunha pode sofrer penalidades, incluindo multas ou até a cassação do mandato.
A prefeita de Manacapuru, Valciléia Flores Maciel, nomeou familiares do novo secretário de Administração, João Luiz de Souza França Filho, para cargos na gestão municipal. Seus filhos, Gustavo Gabryel e Luan Matthaus, foram designados para funções na Semad. Além disso, José Lucas Tavares assumiu a direção do hospital da cidade, enquanto sua irmã, Jackeline Tavares, tornou-se chefe de gabinete da prefeita. As nomeações foram publicadas no Diário Oficial do município.
A federação entre União Brasil e PP está prestes a ser oficializada, consolidando um dos blocos mais fortes do Congresso. No Amazonas, o grupo do governador Wilson Lima comandará a aliança, que terá maior tempo de TV e um dos maiores fundos partidários do país. O deputado Fausto Jr. destacou que a meta é eleger três deputados federais e um senador. Wilson Lima, fortalecido, deve disputar o Senado e influenciar sua sucessão estadual, ampliando sua articulação para 2026.
A votação do relatório sobre o pedido de impeachment do governador de Roraima, Antonio Denarium (Progressistas), foi adiada nesta terça-feira (18) após um pedido de vistas do deputado Jorge Everton (União). O parlamentar explicou que a Comissão Especial da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), responsável por analisar a denúncia por crime de responsabilidade contra o governador, ainda aguarda informações do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RR), que foram solicitadas em fevereiro.
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