Presidente vem fazendo uma série de críticas a política de juros do banco
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Em reunião, nesta quarta-feira (8), com lideranças do PCdoB, Rede, PSB e PDT, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi alertado que uma tentativa de revisar a autonomia do Banco Central não passa no atual Congresso Nacional. Deputados de partidos de centro como UB, PSD, Cidadania e Podemos também estavam presentes na reunião.
O presidente da República tem criticado a política econômica do banco, principalmente no que se refere a Selic, de 13,75%. Os deputados acreditam que o melhor caminho é pressionar o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, para que ele reduza a taxa de juros.
A bancada do Psol, na Câmara dos Deputados, apresentou, na terça-feira (7), um projeto de lei para revogar a autonomia do Banco Central, o partido faz parte da base do governo.
Em outra direção, o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou, nesta quarta-feira (8) que o assunto não é pauta do governo. “Nós reafirmamos que não existe qualquer discussão dentro do governo de mudança da lei atual do Banco Central, até porque a lei estabelece, como objetivos do BC, o fomento ao pleno emprego, suavizar qualquer flutuação econômica, garantindo a estabilidade econômica e bom funcionamento e eficiência do sistema financeiro. Não existe nenhuma iniciativa do governo, nenhuma discussão dentro do governo de mudança da lei atual do BC e nenhuma pressão sobre qualquer mandato de qualquer diretor. A lei estabelece, claramente: você tem mandatos que serão cumpridos. Tenho certeza absoluta que o presidente LULA tem e sempre terá uma relação harmônica com o Banco Central e qualquer outra agência. O que o presidente Lula está trazendo para o debate do país é o debate sobre juros, que é um debate que não só o presidente Lula traz, mas que os empresários também trazem. E eu acredito que todo mundo quer, inclusive diretores do Banco Central, todos querem juros mais baixos no país”, afirmou.
(*) Com informações de O Antagonista
A secretária de Saúde de Manaus, Shádia Fraxe, proibiu servidores da Semsa de opinar sobre a pasta e as UBSs nas redes sociais, sob risco de demissão. A Portaria 253 também veta filmagens e fotos nas unidades. O vereador Rodrigo Guedes (PP) criticou a medida, chamando-a de “ditadura”. Além disso, servidores não podem postar imagens com uniforme da Semsa. A secretaria ainda não comentou as restrições.
A Prefeitura de Manaus prevê gastar R$ 9,9 milhões em contratos da Manauscult para organização de eventos. Os termos, divulgados no DOM em 13 de março, têm validade de seis meses, mas não detalham os eventos contemplados. O maior contrato, de R$ 6,2 milhões, foi firmado com a UP Fest. Outra empresa contratada tem capital social de R$ 680 mil. O alto valor e a falta de transparência geram questionamentos.
A Prefeitura de Lábrea contratou a empresa Izac Arruda Feitosa Junior por R$ 4,1 milhões para fornecer merenda escolar. O contrato foi firmado após o Pregão Eletrônico nº 010/2025 e homologado pelo prefeito Gerlando Lopes (PL). A empresa, sediada em Lábrea, possui capital social de R$ 500 mil. A gestão municipal ainda não detalhou os produtos adquiridos nem a distribuição nas escolas.
O TRE-AM cassou o mandato do prefeito de Envira, Ivon Rates (PSD), e determinou novas eleições. O julgamento terminou empatado em 3 a 3, sendo decidido pelo voto da presidente da corte, Carla Reis. A ação foi movida pela coligação “A História Continua”, que alegou improbidade administrativa devido à rejeição das contas de Rates pelo TCU. Com a decisão, o tribunal deve organizar o novo pleito conforme as regras do TSE.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
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