Presidente respondeu dizendo para governador “reivindicar aquilo que vocês entendem que pode ajudar o Rio Grande do Sul”
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Durante o anúncio do presidente Lula (PT) sobre a suspensão do pagamento da dívida do Rio Grande do Sul com a União, o governador do estado, Eduardo Leite (PSDB-RS), cobrou o governo federal dizendo que a medida não será “suficiente”.
O governo federal propõe suspender o pagamento da dívida do Rio Grande do Sul por 36 meses, equivalente a R$ 11 bilhões, e não cobrar os juros durante esse período, totalizando R$ 12 bilhões adicionais. Essas medidas, somando R$ 23 bilhões, serão destinadas à reconstrução do estado. O projeto de lei complementar será enviado ao Congresso para análise.
“É claro que nós vamos querer discutir mais e tratar de outros tantos pontos. Infelizmente não posso dizer que será suficiente essa medida. E o presidente e o ministro têm consciência disso. Vamos precisar de outros tantos apoios em outras tantas frentes e inclusive permanecer discutindo o tema da dívida em relação ao seu futuro”, disse Leite, após a exposição da medida por Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
O presidente respondeu dizendo para o governador “reivindicar aquilo que vocês entendem que pode ajudar o Rio Grande do Sul”
“É uma catástrofe, a gente não estava preparado para algo dessa magnitude. O estrago não só das pessoas que se perderam, que estão desaparecidas, dos animais, é algo que tem impactado muito a sociedade brasileira”, disse Lula.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
O TCE-AM deu cinco dias para que o prefeito de Parintins, Mateus Assayag (PSD), se manifeste sobre a contratação da empresa J E D Gestão de Projetos sem licitação. A denúncia, feita por Brena Dianná (União Brasil), aponta ausência de justificativa técnica, valor acima do limite legal e que a empresa foi criada um mês antes da assinatura do contrato. A Corte pode anular o ato e adotar medidas legais.
Pesquisa do Instituto Paraná revela que 38,6% dos brasileiros não simpatizam com nenhum partido político. O PL lidera entre os que têm preferência, com 18,2%, seguido de perto pelo PT, com 18,1%. Siglas tradicionais como MDB e PSDB registraram baixa adesão. O levantamento mostra uma rejeição crescente às legendas e à representação política.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou a suspensão imediata do pregão eletrônico nº 016/2025 da Prefeitura de Manacapuru. A decisão foi tomada após representação da empresa Perfil Saúde, que apontou exigências excessivas no edital, como a apresentação de documentos de todos os médicos, ferindo a nova Lei de Licitações. O relator entendeu que há risco de prejuízo ao erário
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
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