AMAZONAS | Durante diligência da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGS, em Pari-Cachoeira, distrito de São Gabriel da Cachoeira (AM), mais de cem indígenas denunciaram supostos abusos praticados pelo Instituto Socioambiental (ISA). Conforme lideranças, o ISA promete melhorias para a comunidade, mas não as cumpre. Segundo documentos da CPI, a ONG captou R$ 12 […]
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AMAZONAS | Durante diligência da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGS, em Pari-Cachoeira, distrito de São Gabriel da Cachoeira (AM), mais de cem indígenas denunciaram supostos abusos praticados pelo Instituto Socioambiental (ISA).
Conforme lideranças, o ISA promete melhorias para a comunidade, mas não as cumpre. Segundo documentos da CPI, a ONG captou R$ 12 milhões do Fundo Amazônia para um projeto que seria “vago e amplo”, que durou quatro anos para ser feito, porém, não saiu do papel.
O cacique Domingos Brandão, da etnia dos tucanos, afirmou que um criadouro de peixes estava entre as obras que seriam executadas pelo ISA, mas não foi concluída. “Usam nosso nome apenas para ganhar dinheiro”, disse Brandão, a Oeste, na quinta- feira 31, ao criticar a Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro, que teria relações com o ISA.
Além de Brandão, outros indígenas se pronunciaram. Um professor que se identifica como Tule, da etnia coripaco, afirmou que o ISA paga pouco pela pimenta produzida pelos indígenas e a revende por um preço muito maior a uma fábrica na Irlanda, sem dividir a participação dos lucros. “Ganham um bom dinheiro em cima do nosso conhecimento”, disse. “Mas e nós?”
Silvio, dos baniwas, teceu críticas à Associação Indígena da Bacia do Içana (Oibi). Segundo o homem, a Oibi recebeu R$150 mil para construir um galpão voltado ao artesanato local, no entanto, o projeto continua sem ser realizado.
Para chegar ao local do encontro da CPI das ONGs, indígenas da região de São Gabriel da Cachoeira viajaram 14 dias.
Foto: Divulgação / Agência Brasil
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
O TCE-AM deu cinco dias para que o prefeito de Parintins, Mateus Assayag (PSD), se manifeste sobre a contratação da empresa J E D Gestão de Projetos sem licitação. A denúncia, feita por Brena Dianná (União Brasil), aponta ausência de justificativa técnica, valor acima do limite legal e que a empresa foi criada um mês antes da assinatura do contrato. A Corte pode anular o ato e adotar medidas legais.
Pesquisa do Instituto Paraná revela que 38,6% dos brasileiros não simpatizam com nenhum partido político. O PL lidera entre os que têm preferência, com 18,2%, seguido de perto pelo PT, com 18,1%. Siglas tradicionais como MDB e PSDB registraram baixa adesão. O levantamento mostra uma rejeição crescente às legendas e à representação política.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou a suspensão imediata do pregão eletrônico nº 016/2025 da Prefeitura de Manacapuru. A decisão foi tomada após representação da empresa Perfil Saúde, que apontou exigências excessivas no edital, como a apresentação de documentos de todos os médicos, ferindo a nova Lei de Licitações. O relator entendeu que há risco de prejuízo ao erário
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
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