Declaração ocorreu durante coletiva de imprensa para apresentação da nova regra fiscal, nesta quinta-feira (30)
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PAÍS
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou nesta quinta-feira (30) que a criação de novos tributos ou aumento de alíquotas de tributos existentes “não estão no horizonte” do governo federal. A declaração ocorreu durante coletiva de imprensa para apresentação da nova regra fiscal, quando disse que “todos perguntam se haverá aumento da carga tributária” em função do modelo proposto para o novo arcabouço.
“Se por carga tributária se entende criação de novos tributos ou aumento de alíquota de tributos existes, a resposta é: não está no nosso horizonte”, disse o ministro.
“Não estamos pensando em CPMF, não estamos pensando em acabar com o Simples, não estamos pensando em reonerar a folha de pagamento, não é disso que se trata. Se trata, portanto, da frase do presidente Lula durante campanha: ‘Meu governo vai colocar o pobre no orçamento e o rico no imposto de renda’. Na prática, significa que nós temos que fazer quem não paga imposto, pagar.”
Segundo ele, o país tem “muitos setores demasiadamente favorecidos com regras que foram sendo estabelecidas ao longo das décadas, que não foram revistas por nenhum controle de resultados”.
Haddad apresentou a nova regra fiscal em coletiva nesta quinta, ao lado da ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB), e dos secretários Gabriel Galípolo, Rogério Ceron e Guilherme Mello. A proposta tem como base o controle do gasto e do superávit primário.
A nova regra fiscal prevê que os gastos do governo não podem ter crescimento acima de 70% do crescimento da receita. Com isso, o avanço das despesas depende diretamente do aumento da arrecadação.
O plano ainda estabelece metas de superávit primário. A ideia é de que o governo tenha déficit primário zero em 2024, superávit de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2025 e de 1% em 2026.
Foto: Diogo Zacarias/Ministério da Fazenda
(*) Com informações da CNN
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou o bloqueio cautelar dos bens do ex-prefeito de Borba, Simão Peixoto Lima, por seis meses, visando garantir o ressarcimento de danos relacionados a contratos suspeitos. A decisão foi publicada nesta terça-feira (21).
David Reis (Avante), presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), assinou um documento dispensando a licitação para a contratação da empresa LS Serviços de Organização de Eventos Ltda, de forma emergencial publicada no Diário Oficial Eletrônico Legislativo Municipal, na edição de terça-feira (21). De acordo com a publicação o contrato foi firmado por 12 meses, com o valor de R$ 1.541.102,54.
A 3ª Promotoria de Justiça de Manacapuru instaurou um inquérito para investigar possíveis irregularidades na contratação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE), além do descumprimento do piso salarial das categorias.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
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