Com grande rejeição entre evangélicos, o petista acusou “uso da religião” para fins políticos
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Na abertura da reunião ministerial desta segunda-feira (18), o presidente Lula dedicou boa parte da fala, 14 meses e meio após tomar posse, para criticar o ex-presidente Jair Bolsonaro e a imprensa para justificar a má percepção que a população tem do governo.
“Nosso primeiro ano foi um ano de recuperação. Todo mundo sabe que recuperar uma coisa estragada é mais difícil do que começar uma coisa nova. Todo mundo sabe a quantidade de obra que estava parada, as bolsas de pesquisas atrasadas”, disse Lula ao partir para o ataque.
Com grande rejeição entre evangélicos, o petista disse ainda que há uso da religião para fins políticos.
“Um país em que a religião não seja instrumentalizada por partido político ou um governo. A gente não pode compreender a religião sendo manipulada da forma vil e baixa como está sendo usada nesse país”.
Lula chamou Bolsonaro de “covardão” e apelou para a tese de que o Brasil quase passou por um Golpe de Estado.
“Hoje temos certeza de que o país correu sério risco de ter um golpe em função das eleições de 2022. E não teve golpe, não, só porque algumas pessoas não quiseram fazer, mas porque o presidente era um covardão”.
O presidente ainda deu alfinetadas na imprensa por supostamente não mostrar as realizações do governo. Em fala direcionada ao ministro Rui Costa (Casa Civil), Lula disparou:
“Se as pessoas não falam bem da gente ou bem das coisas que a gente fez, é a gente que tem que falar”, disse ao seguir com críticas contra “determinados meios de comunicação e determinados editoriais”.
*Com informações do Diário do Poder
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou o bloqueio cautelar dos bens do ex-prefeito de Borba, Simão Peixoto Lima, por seis meses, visando garantir o ressarcimento de danos relacionados a contratos suspeitos. A decisão foi publicada nesta terça-feira (21).
David Reis (Avante), presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), assinou um documento dispensando a licitação para a contratação da empresa LS Serviços de Organização de Eventos Ltda, de forma emergencial publicada no Diário Oficial Eletrônico Legislativo Municipal, na edição de terça-feira (21). De acordo com a publicação o contrato foi firmado por 12 meses, com o valor de R$ 1.541.102,54.
A 3ª Promotoria de Justiça de Manacapuru instaurou um inquérito para investigar possíveis irregularidades na contratação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE), além do descumprimento do piso salarial das categorias.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
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