Até o final deste ano, a reintrodução da taxação de 20% sobre compras internacionais de até 50 dólares deve gerar um impacto de R$ 1,3 bilhão nas contas públicas
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A volta da taxação sobre compras internacionais de até 50 dólares, com alíquota de 20%, pode gerar um impacto fiscal “relevante”, arrecadando R$ 1,3 bilhão para os cofres da União em 2024, segundo a equipe de política fiscal da Warren Investimentos. O cálculo assume que a arrecadação começará em julho, após aprovação pelo Senado, prevista para a próxima terça-feira (4).
Para 2025, os economistas Felipe Salto, Josué Pellegrini e Gabriel Garrote, da Warren, estimam uma arrecadação de até R$ 2,7 bilhões, baseando-se no crescimento do PIB nominal. Utilizando dados da Receita Federal de fevereiro e março deste ano, a Warren deduziu o total de entradas isentas de tributos e calculou uma arrecadação anualizada de R$ 2,5 bilhões.
A Constituição permite a implementação imediata do Imposto de Importação sem necessidade de respeitar a anterioridade geral ou a noventena. A proposta de taxação foi incluída no projeto de lei que regulamenta o Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover).
Inicialmente, líderes da Câmara queriam retomar o imposto no nível de 60%, vigente antes do programa Remessa Conforme do Ministério da Fazenda, que visava formalizar encomendas de sites estrangeiros. Após negociações, os deputados aprovaram uma taxa de 20%.
O prefeito de Tefé, Nicson Marreira (União Brasil), anunciou a contratação de três atrações para a 22ª Festa da Castanha, evento tradicional do município. O anúncio gerou repercussão devido aos altos valores envolvidos.
O prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), escolheu uma prima de seu primo, o governador Helder Barbalho (MDB) para ocupar seu secretariado. Normando indicou a vereadora Nayara Barbalho da Cruz para chefiar a Secretaria de Inclusão e Acessibilidade. A prefeitura alega critérios técnicos para a nomeação.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) rejeitou uma ação movida pelo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), contra o vereador Rodrigo Guedes (PP), que o chamou de “grosseiro” e “corrupto” em um post nas redes sociais. A decisão foi tomada pelo juiz Alexandre Henrique Novaes de Araújo, do 10º Juizado Especial Cível da Comarca de Manaus.
A recente decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear R$ 6 bilhões destinados ao programa Pé-de-Meia desencadeou uma reação significativa da oposição, que agora articula pedidos de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
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