De acordo com o secretário de Saúde do Amazonas, Anoar Samad, a medida foi adotada levando em consideração o alto nível de transmissão da variante Ômicron e a contaminação dos servidores da saúde
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), lançou, neste sábado (15), edital de chamamento público emergencial para contratação temporária de profissionais da área de saúde pelo período de 30 dias, podendo haver prorrogação do contrato. As vagas estão disponíveis para nove áreas de atuação, e os interessados podem efetuar as inscrições até o dia 23 deste mês.
As vagas disponíveis no edital são para as funções de assistente social, enfermeiro, técnico de enfermagem, farmacêutico, farmacêutico bioquímico, fisioterapeuta, médico clínico geral, nutricionista e psicólogo. Os interessados podem se inscrever por meio do site da Secretaria de Saúde: www.saude.am.gov.br/servico/pss_2021_01.php.
De acordo com o secretário de Saúde, médico Anoar Samad, a medida foi adotada levando em consideração o alto nível de transmissão da variante Ômicron e a consequente contaminação dos servidores da saúde, linhas de frente no combate ao vírus. Segundo Samad, a contratação destes novos profissionais é uma ação preventiva do Estado para evitar a falta de recursos humanos no atendimento da população.
“Com a transmissibilidade muito alta dessa variante Ômicron, os profissionais de saúde também estão se contaminando muito. E, conversando aqui no gabinete de crise, o governador Wilson Lima prontamente autorizou, e a PGE está nos orientando. Vamos contratar profissionais de saúde. É muito importante isso, porque muitos profissionais vão acabar se contaminando”, explicou o secretário.
Conforme a SES-AM, por ser um edital de caráter emergencial, não foi definido número de vagas de contratação. Os profissionais cadastrados e selecionados serão convocados de acordo com a demanda da rede de saúde na capital.
Critérios gerais
Para a contratação será obrigatória a apresentação da carteira de vacinação de Covid-19 com a aplicação da dose de reforço.
Além disso, não serão aceitas inscrições de candidatos com idade igual ou superior a 60 anos, gestantes e lactantes, portadores de doenças crônicas, por se enquadrarem no grupo em que a Covid-19 pode se manifestar de forma mais grave.
Todas as contratações serão publicadas no Diário Oficial do Estado (DOE). O não comparecimento do candidato convocado implicará sua eliminação do certame.
O governador Wilson Lima divulgou o balanço da Operação Estiagem 2024, que impactou mais de 200 mil famílias no Amazonas. Foram distribuídas mais de 3 mil toneladas de cestas básicas e medicamentos. O estado combateu mais de 24 mil incêndios e aplicou R$ 211,4 milhões em multas. Além disso, realizou dragagem de rios e instalou portos provisórios em Itacoatiara. O pagamento do Auxílio Estadual foi antecipado, beneficiando 300 mil famílias.
A Controladoria-Geral da União (CGU) investiga 20 ONGs que receberam R$ 515 milhões em emendas parlamentares entre 2020 e 2024, a pedido do ministro Flávio Dino. A apuração inclui emendas PIX e repasses feitos durante os governos Bolsonaro e Lula, envolvendo políticos de diversas legendas. O ministro da CGU, Vinícius Marques, destacou a prioridade em esclarecer o destino dos recursos após reunião com Lula.
Cerca de 44 municípios do Amazonas realizarão a diplomação dos candidatos eleitos nas eleições de 2024 entre novembro e dezembro. As datas, definidas pelos juízes eleitorais, estão previstas entre 25 de novembro e 19 de dezembro. O restante dos municípios terá as datas divulgadas em breve. O Amazonas utiliza um sistema eletrônico para emissão e validação dos diplomas, emitidos somente após a confirmação dos dados dos candidatos.
O MPF cobrou providências dos governos Lula e Helder Barbalho após um megaincêndio destruir metade da Terra Indígena Anambé, no Pará. Indígenas estão desalojados e combatem as chamas com recursos limitados. O MPF solicitou ao Ibama, Corpo de Bombeiros e Funai ações emergenciais para conter o fogo, assistência à comunidade e investigação sobre uma possível origem criminosa em fazenda vizinha.
O presidente Lula declarou que Nicolás Maduro “é um problema da Venezuela, não do Brasil”, após ser questionado por Jorge Kajuru sobre ignorar o presidente venezuelano. Lula afirmou que não questionará a Suprema Corte da Venezuela e mantém sua posição de não intervenção. O governo venezuelano classificou o veto do Brasil à entrada da Venezuela no BRICS como “agressão” e publicou uma mensagem ameaçadora nas redes sociais.
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