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Executivo - 08 de dezembro de 2023
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Governador de Roraima tem mandato cassado pela segunda vez por decisão do TRE-RR

Nesta quinta-feira (7), o governador de Roraima, Antonio Denarium, filiado ao Partido Progressista (PP), enfrentou sua segunda cassação do mandato pelo Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR)

Por: Redação
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Nesta quinta-feira (7), o governador de Roraima, Antonio Denarium, filiado ao Partido Progressista (PP), enfrentou sua segunda cassação do mandato pelo Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR). A decisão foi tomada devido à execução de reformas nas casas de eleitores roraimenses por meio do programa “Morar Melhor” em 2022, ano de eleição. Vale ressaltar que o governador já havia sido cassado anteriormente em agosto pelo mesmo tribunal, sob acusação de distribuir cestas básicas durante o período eleitoral.

A decisão do TRE-RR permite recurso, o que mantém Denarium no cargo enquanto aguarda o desenrolar do processo. Em resposta à cassação, a assessoria do governador emitiu uma nota em que afirma respeitar a decisão judicial, reitera a confiança na Justiça e nas instituições democráticas. A nota destaca que o governador acredita na reversão da decisão e se compromete a esclarecer todas as questões levantadas, apresentando os contrapontos necessários.

Denarium, em sua defesa, argumenta que as reformas realizadas pelo programa “Morar Melhor” têm como objetivo melhorar as condições de moradia para os cidadãos de Roraima. Além disso, ele enfatiza o compromisso de seu governo em trabalhar pelo povo roraimense e abordar questões que, segundo ele, foram negligenciadas nas últimas décadas.

#AntonioDenarium #Cassação #TRE-RR #Roraima #Política

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Notas do Poder

10/11
00:28

GASTO MILIONÁRIO

A Prefeitura de Caapiranga, sob a gestão do prefeito Francisco Braz, publicou o registro de preços para compra de materiais didáticos, como borrachas, apontadores, tinta para carimbo e papel A4, totalizando mais de R$2,8 milhões. A ata, assinada em 6 de novembro, terá vigência de 12 meses, com a empresa J.R.N.S Comércio de Produtos Alimentícios Limitada, de Manacapuru, responsável pelo fornecimento dos itens.

10/11
00:27

COMPRA POLÊMICA

A Prefeitura de Manaus vai gastar R$6,8 milhões na compra de goma de tapioca, farinha de tapioca e achocolatado para a merenda escolar. A inclusão do achocolatado gerou polêmica entre nutricionistas. A empresa fornecedora é a Alto Rio Negro Comércio Varejista, e o contrato, válido por 12 meses, já teve R$760 mil empenhados para iniciar as entregas.

10/11
00:26

CENSURA DAS REDES

Partido de Lula, PT, reforça ideia de censurar as redes sociais. O deputado federal petista Pedro Uczai, de Santa Catarina, protocolou um novo projeto de lei “das fake news” para regulamentar as redes sociais, dando ao governo Lula (PT) poder para criar normas e obrigar as plataformas a colaborarem no combate à desinformação. Segundo a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, o projeto inclui uma agência reguladora para fiscalizar as práticas nas redes sociais e limitar algoritmos que privilegiam conteúdos de ódio e violência.

10/11
00:25

BIDEN EM MANAUS

Casa Branca confirma visita de Joe Biden a Manaus; Lula não estará presente. O presidente dos EUA, Joe Biden, visitará Manaus no próximo dia 17 deste mês para discutir preservação da Amazônia com líderes locais e indígenas. Depois, ele participará do G20 no Rio de Janeiro, onde se encontrará com o presidente Lula para tratar de economia sustentável e temas globais. Biden também confirmou apoio à Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, liderada pelo Brasil. As informações foram emitidas pela Casa Branca.

06/11
10:17

CONTRATO INVESTIGADO

A gestão do prefeito Simão Peixoto, em Borba, está sendo investigada pelo TCE-AM por possíveis irregularidades em um contrato de mais de R$ 8 milhões para compra de combustíveis para duas secretarias. A investigação foi iniciada após uma representação que pediu medida cautelar, aceita pelo tribunal. A prefeitura não respondeu aos esclarecimentos exigidos em cinco dias, resultando na suspensão do contrato e na interdição do pregão, com um prazo de 15 dias para defesa.

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