O general do Exército, Carlos Alberto Mansur deve assumir, nesta terça-feira (2), a Secretaria de Segurança Pública, no lugar do coronel Louismar Bonates
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Manaus | AM
O general do Exército, Carlos Alberto Mansur, deve assumir, nesta terça-feir (3), o comando da Secretaria de Segurança do Amazonas (SSP-AM), pasta até então ocupada pelo coronel da Polícia Militar, Louismar Bonates.
Como adiantado pelo site O PODER, Bonates pediu afastamento do cargo em decorrência de um tratamento de saúde que, inclusive, já era de conhecimento do governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC).
A nomeação do general Mansur para o cargo estava programada para esta quinta-feira (5), mas conforme informações preliminares, deve ocorrer nesta terça-feira (3).
Mansur, comandou a 12ª Região Militar (RM) em Manaus, já foi vice-chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército. Ele também já ocupou inúmeras funções no Exército, dentre elas da 5ª Região Militar, em Curitiba/PR (2016); da 1ª Brigada de Infantaria de Selva, em Boa Vista (2014/2015); da Escola de Formação Complementar do Exército e Colégio Militar de Salvador (2012/2013); além de subchefe do Estado-Maior do Comando Militar da Amazônia, em Manaus (2011).
Ele também comandou o 10º Grupo de Artilharia de Campanha de Selva, em Boa Vista (2008/2009); foi adjunto de Defesa, Naval do Exército e da Aeronáutica na China, Coréia e Vietnã (2005/2006); chefe do Estado-Maior da 1ª Brigada de Infantaria de Selva, em Boa Vista (2003/2004); e observador militar da ONU, na Guatemala (1995).
Título de Cidadão
O general Mansur recebeu, em maio deste ano, da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), o título de Cidadão do Amazonas.
Na ocasião, Mansur foi reconhecido como oficial de destaque nas Forças Armadas, uma pessoa com excelente capacidade técnica e com uma visão futurista sobre os problemas da Amazônia, e também que sempre se dedicou aos interesses do povo amazonense.
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, em primeira discussão, os Projetos de Lei 467 e 468/2024, que propõem o aumento salarial dos vereadores de R$ 18 mil para R$ 26 mil, além de reajustes para o prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. A proposta foi votada por 36 vereadores a favor e 5 contrários. A emenda do vereador Rodrigo Guedes, que estabelecia requisitos de presença para o pagamento integral, foi rejeitada pela CCJR. Agora, os projetos seguirão para a segunda votação.
O Amazonas atingiu, até novembro de 2024, um marco histórico nas importações, com US$ 14,9 bilhões, superando o total de 2023 (US$ 12,6 bilhões). A previsão é de alcançar US$ 16 bilhões até o fim do ano, o melhor resultado dos últimos sete anos. O crescimento é atribuído à força da economia regional e à competitividade dos produtos da Zona Franca de Manaus (ZFM), que agregam valor ao mercado interno. As exportações também apresentam crescimento, com projeção de superar os US$ 922,6 milhões de 2023. Os resultados refletem no desenvolvimento industrial e na geração de empregos.
O TCE-AM multou a prefeita de Nhamundá, Raimunda Marina Brito Pandolfo, por irregularidades em dispensas de licitação, envolvendo contratações de escritórios jurídicos para recuperação de royalties da ANP. O Tribunal apontou falta de transparência e descumprimento de normas legais. A decisão foi divulgada em 6 de dezembro de 2024.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
Deixe um comentário