Senador afirma que a prisão de Bolsonaro causaria o efeito contrário do planejado pelos opositores
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O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) considera “burrice” cogitar a possibilidade do seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ser preso. Para Flávio, caso isso ocorra, o efeito será contrário ao buscado pelos opositores do ex-chefe do Executivo.
“Acho que seria uma burrice”, observou Flávio, em entrevista ao jornal Poder360. “Se vão para uma agressão ao Estado Democrático de Direito, tendo como vítima Jair Bolsonaro, vão criar um grande mártir, vitimizar uma pessoa boa, que passou quatro anos sem denúncias de corrupção. O brasileiro se identifica com quem está sendo vítima de alguma injustiça. Não acredito que isso vá acontecer — nem a prisão, nem a inelegibilidade.”
O prefeito de Tefé, Nicson Marreira (União Brasil), anunciou a contratação de três atrações para a 22ª Festa da Castanha, evento tradicional do município. O anúncio gerou repercussão devido aos altos valores envolvidos.
O prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), escolheu uma prima de seu primo, o governador Helder Barbalho (MDB) para ocupar seu secretariado. Normando indicou a vereadora Nayara Barbalho da Cruz para chefiar a Secretaria de Inclusão e Acessibilidade. A prefeitura alega critérios técnicos para a nomeação.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) rejeitou uma ação movida pelo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), contra o vereador Rodrigo Guedes (PP), que o chamou de “grosseiro” e “corrupto” em um post nas redes sociais. A decisão foi tomada pelo juiz Alexandre Henrique Novaes de Araújo, do 10º Juizado Especial Cível da Comarca de Manaus.
A recente decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear R$ 6 bilhões destinados ao programa Pé-de-Meia desencadeou uma reação significativa da oposição, que agora articula pedidos de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
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