José Genoino criticou manifestação de empresários contra apoio do Brasil à acusação de ‘genocídio’ por Israel
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Ex-presidente do PT e ex-deputado federal, José Genoino defendeu o boicote a empresas de judeus no Brasil. As declarações foram feitas durante uma entrevista a um site. O posicionamento do ex-presidente do PT foi uma resposta ao abaixo-assinado feito por empresários contra o apoio do Brasil à denúncia contra Israel por “genocídio”.
“É interessante essa ideia do boicote por motivos políticos que ferem interesses econômicos”, disse. “Inclusive tem esse boicote em relação a determinadas empresas de judeus. Inclusive, eu acho que o Brasil deveria cortar relações comerciais na área de segurança e defesa com o estado de Israel”.“É interessante essa ideia do boicote por motivos políticos que ferem interesses econômicos”, disse. “Inclusive tem esse boicote em relação a determinadas empresas de judeus. Inclusive, eu acho que o Brasil deveria cortar relações comerciais na área de segurança e defesa com o estado de Israel”, observou.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva apoiou a denúncia apresentada pela África do Sul à Corte Internacional de Justiça pelo suposto “genocídio” de Israel na guerra contra o grupo terrorista Hamas, na Palestina. Israel refutou as afirmações da África do Sul.
Conib repudia falas de ex-presidente do PT
Em nota, a Confederação Israelita do Brasil (Conib) repudiou veementemente as declarações do ex-presidente do PT e classificou a fala como “antissemita”. “O antissemitismo é crime no Brasil”, destacou a entidade. “O boicote a judeus foi uma das primeiras medidas adotadas pelo regime nazista contra a comunidade judaica alemã, que culminou no Holocausto”.
“A Conib mais uma vez apela às lideranças políticas brasileiras que atuem com moderação e equilíbrio diante do trágico conflito no Oriente Médio, pois suas falas extremadas e em desacordo com a tradição da política externa brasileira podem importar as tensões daquela região ao nosso país”, concluiu.
*Com informações da Revista Oeste
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
Nesta sexta-feira (13), a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) sediou o II Encontro Estadual de Controle Interno, promovido com o Conselho Estadual de Controle Interno do Amazonas (Ceciam). O evento focou na melhoria da administração pública e entregou Selos de Integridade a gestores que se destacaram pela adoção de boas práticas no Controle Interno.
O estudo “As Chances de Ser Eleito: Branquitude e Representação Política” revela que homens têm 2,5 vezes mais chances de serem eleitos que mulheres. A pesquisa analisou dados do TSE e destacou que o financiamento e o gênero são os principais fatores que influenciam a eleição, com uma predominância de homens e brancos na Câmara.
O ex-presidente Jair Bolsonaro estará em Manaus no dia 28 de setembro para apoiar a chapa “Ordem e Progresso”, liderada pelo candidato à prefeitura Capitão Alberto Neto (PL) e a vice Professora Maria do Carmo (NOVO). O evento inclui uma carreata e um comício, com mais detalhes a serem divulgados posteriormente. Capitão Alberto Neto pediu que os apoiadores compartilhem a informação e compareçam ao evento.
Na manhã desta terça-feira (10), ocorreram as eleições para os novos gestores do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) e do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A desembargadora Carla Reis foi aclamada presidente do TRE-AM, e a atual presidente do TJAM, desembargadora Nélia Caminha, foi eleita vice-presidente e corregedora do TRE-AM. No TJAM, o desembargador Jomar Fernandes foi aclamado presidente, Airton Gentil foi eleito vice-presidente e Hamilton Saraiva corregedor geral. A posse será no início de 2025, com mandato previsto para o biênio 2025-2027.
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