Segundo Ciro Nogueira governo usa Banco Central como bode expiatório
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Durante a manhã desta terça-feira (4), o ex-ministro da Casa Civil do governo Jair Bolsonaro (PL), Ciro Nogueira (PP), declarou que os ataques feitos ao Banco Central (BC) pelo governo Lula (PT), são apenas para confundir a população, buscando um bode expiatório.
“Querem arranjar um bode expiatório para a Buraqueira Completa (BC) do arcabouço fatal e da economia em estado geriátrico” publicou Nogueira em suas redes sociais.
O senador, que também é presidente nacional do Progressistas, já foi aliado de outras gestões petistas, mas tem criticado de forma recorrente o atual governo. Nogueira chegou a discutir pelas redes sociais com a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann.
Palácio do Planalto e BC estão com relações estremecidas devido à taxa básica de juros, a Selic: embora o governo critique duramente o percentual de 13,75%, o Comitê de Política Monetária (Copom) o manteve, em decisão tomada no último dia 22.
O presidente Lula e outros petistas têm pressionado publicamente a autoridade monetária e seu presidente, Roberto Campos Neto, contra a manutenção da taxa básica nesse patamar.
Ciro Nogueira também tem sido a voz da oposição ao falar sobre o novo arcabouço fiscal, regra proposta pelo governo Lula para substituir o teto de gastos, aprovado em 2016, no governo Michel Temer (MDB), e ainda em vigor.
“Não fugiremos à responsabilidade de corrigir e aprimorar o marco fiscal do Brasil. O povo não pode passar por um Dilma 3. Sabemos o que o outro causou ao país, à economia e à Democracia”, disse o senador no fim de semana.
Tramitação no Congresso
O senador será um dos responsáveis por votar a medida, que deverá ser apresentada ao Congresso Nacional neste início de abril. A equipe econômica ainda trabalha no texto que será remetido à análise de deputados e senadores, na forma de projeto de lei complementar (PLP).
Esse tipo de proposição tramita em regime de prioridade. São dois turnos de discussão e de votação em Plenário, nos quais o texto demanda a maioria absoluta dos votos de deputados (257 dos 513) e senadores (41 dos 81) para ser aprovado.
Em seguida, ele segue para sanção do presidente da República. O PLP sancionado se transforma em Lei Complementar Federal.
Com informações de Metropoles*
Foto: Divulgação
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, em primeira discussão, os Projetos de Lei 467 e 468/2024, que propõem o aumento salarial dos vereadores de R$ 18 mil para R$ 26 mil, além de reajustes para o prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. A proposta foi votada por 36 vereadores a favor e 5 contrários. A emenda do vereador Rodrigo Guedes, que estabelecia requisitos de presença para o pagamento integral, foi rejeitada pela CCJR. Agora, os projetos seguirão para a segunda votação.
O Amazonas atingiu, até novembro de 2024, um marco histórico nas importações, com US$ 14,9 bilhões, superando o total de 2023 (US$ 12,6 bilhões). A previsão é de alcançar US$ 16 bilhões até o fim do ano, o melhor resultado dos últimos sete anos. O crescimento é atribuído à força da economia regional e à competitividade dos produtos da Zona Franca de Manaus (ZFM), que agregam valor ao mercado interno. As exportações também apresentam crescimento, com projeção de superar os US$ 922,6 milhões de 2023. Os resultados refletem no desenvolvimento industrial e na geração de empregos.
O TCE-AM multou a prefeita de Nhamundá, Raimunda Marina Brito Pandolfo, por irregularidades em dispensas de licitação, envolvendo contratações de escritórios jurídicos para recuperação de royalties da ANP. O Tribunal apontou falta de transparência e descumprimento de normas legais. A decisão foi divulgada em 6 de dezembro de 2024.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
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