De acordo com o jornalista Ricardo Noblat, Eduardo Braga é cotado para ocupar o comando do Ministério de Minas e Energia, até então gerido pelo almirante Bento Albuquerque
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Manaus | AM
Ao que tudo indica, o senador Eduardo Braga (MDB) abandonou em definitivo o G7, como era denominado o grupo de senadores que faz parte da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia e são contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Isto porque, de acordo com a coluna do jornalista Ricardo Noblat, do site Metrópoles, Braga é cotado para assumir, novamente, o Ministério de Minas e Energia, desta vez no lugar do almirante Bento Albuquerque.
Ainda conforme informações de Noblat, Bolsonaro se rendeu ao ‘Centrão’ e “precisa abrir vagas para abrigar novos aliados”. “O cotado para o lugar de Albuquerque é o senador Eduardo Braga (MDB), que ambiciona disputar o governo do seu Estado ano que vem contra Omar Aziz (PSD), presidente da CPI da Pandemia”, escreveu o jornalista.
Porém, as movimentações políticas apontam que Aziz tentará a reeleição para o Senado Federal, enquanto Braga tentará realmente o Governo do Amazonas, mas contra o atual chefe do Executivo Estadual, Wilson Lima, que, aliás, tem forte proximidade com o presidente Jair Bolsonaro.
No dia 4 deste mês, Lima participou da cerimônia de posse de Ciro Nogueira como ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República, em Brasília, entre as autoridades convidadas para a solenidade no Palácio do Planalto. Ao discursar, o presidente lembrou da colaboração entre os governos Federal e do Amazonas para o enfrentamento da pandemia.
“Vejo aqui também Wilson Lima, o nosso governador do Amazonas. Passamos momentos difíceis por conta da pandemia, algo que a gente não esperava que podia acontecer. Você foi também uma pessoa importantíssima para que os meios chegassem de forma mais rápida no seu estado”, disse Bolsonaro.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
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