De acordo com publicação no Diário Oficial da União (DOU), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes no Amazonas (Dnit-AM) vai pagar R$ 38 milhões à empresa Modera Engenharia, com sede em São Paulo
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Manaus | AM
A superintendência do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes no Amazonas (Dnit-AM) pagará mais de R$ 38 milhões à empresa Modera Engenharia Ltda., para a execução dos serviços técnicos especializados de supervisão e apoio à fiscalização na execução das ações de manutenção e restauração rodoviária, conforme publicação no Diário Oficial da União (DOU), nesta quinta-feira (2).
Ainda conforme o documento, o contrato da empresa com a autarquia, por meio do Processo n. 50601.002376/2021-91, tem vigência de 26 de novembro de 2021 a 23 de março de 2025, com execução dos serviços determinada entre 1º de dezembro de 2021 a 29 de novembro de 2024.
No contrato referente ao Regime Diferenciado de Contratações n. 202/2021, o valor que será pago é de R$ 38.836.673,79, e corresponde a execução de trabalhos referente ao Lote 02, na Unidade Local (UL) do município de Humaitá, com extensão total de 1.396,70 quilômetros.
A Modera Engenharia Ltda. responde pelo CNPJ n. 28.256.567/0001-42, foi criada em 25 de julho de 2017. Além disso, está localizada na Rua Bernardino de Campos, bairro Campo Belo, em São Paulo, e têm como sócios Rodrigo Lopes Theodozio, Renato Barreto Rosolem e Antônio Estevam da Silva Neto.
O Dnit-AM é responsável pelas rodovias BR-174 (Manaus-Boa Vista), BR-319 (Manaus-Porto Velho), BR-317 (Estrada do Pacífico), BR-230 (Transmazônica). O atual superintendente da autarquia é o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Amazonas (Crea-AM).
O governo do Amazonas apresentou à ALEAM uma proposta orçamentária de R$ 31,45 bilhões para 2025, alinhada à LDO e ao Plano Plurianual 2024-2027. Entre as principais alocações estão: R$ 4 bilhões para a saúde, R$ 4,69 bilhões para a educação (incluindo R$ 804 milhões para a UEA), R$ 3,01 bilhões para segurança pública, R$ 2,1 bilhões para o serviço da dívida e R$ 532 milhões para emendas parlamentares. O projeto permanecerá aberto para emendas e será analisado pela CAE. O governador Wilson Lima destacou a necessidade de medidas para equilíbrio fiscal e crescimento econômico.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve o concurso da Prefeitura de Autazes, mas suspendeu a homologação e atos posteriores até a apuração de irregularidades. A decisão foi tomada pelo conselheiro Júlio Assis Corrêa Pinheiro e publicada em 1º de novembro. A medida evita possíveis danos aos candidatos e à administração, enquanto as denúncias do Ministério Público de Contas e de Alberto Genesis de Auzier Ferreira contra o prefeito Andreson Cavalcante são investigadas.
Um projeto de lei do senador Bene Camacho (PSD-MA) propõe incentivos a produtores rurais que conservam o meio ambiente, oferecendo financiamento, capacitação técnica e remuneração. Apresentado no mês passado, o PL inclui os serviços ambientais como atividades rurais para apuração diferenciada no Imposto de Renda. Camacho destaca que mais de 30% das florestas são preservadas pelos produtores com recursos próprios. Em 2021, a Embrapa apontou que 33,2% do território nacional é conservado dentro das propriedades rurais, com os produtores responsáveis pela recuperação de áreas degradadas e manejo florestal sustentável.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) gravou um vídeo de apoio a Donald Trump, candidato republicano à presidência dos EUA, descrevendo-o como o “maior líder conservador da atualidade” e “a certeza de um mundo melhor.” Bolsonaro se apresentou como “inelegível sem ter cometido um crime” e expressou apoio a Trump em nome dos brasileiros que defendem a liberdade, o livre-comércio e a família. Bolsonaro exaltou o período de Trump na Casa Branca, afirmando que foi um tempo de paz e poder para os EUA e que sua reeleição traria o “retorno da liberdade” e um cenário de paz global.
Em reunião com o presidente Lula (PT) e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, para discutir a PEC da Segurança, o governador de Roraima, Antonio Denarium, defendeu mudanças na Lei de Migração, a construção de uma unidade prisional federal no estado para venezuelanos e a extradição de estrangeiros. Denarium destacou que mais de 4 milhões de venezuelanos deixaram seu país devido à crise, com 1,2 milhão entrando no Brasil, sendo 70% por Roraima, onde vivem mais de 180 mil venezuelanos. Ele apontou que a segurança pública é uma das áreas mais afetadas pela migração.
Deixe um comentário