MANAUS | AM Os diretores-presidentes da Águas de Manaus e da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Município de Manaus (Ageman), Diego Dal Magro e Elson Andrade Ferreira, respectivamente, foram convocados pelos membros da Comissão Especial Parlamentar de Inquérito (CPI) da Águas de Manaus, nesta quarta-feira (22), durante a segunda Reunião Ordinária. A concessionária […]
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MANAUS | AM
Os diretores-presidentes da Águas de Manaus e da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Município de Manaus (Ageman), Diego Dal Magro e Elson Andrade Ferreira, respectivamente, foram convocados pelos membros da Comissão Especial Parlamentar de Inquérito (CPI) da Águas de Manaus, nesta quarta-feira (22), durante a segunda Reunião Ordinária. A concessionária também terá que enviar documentos comprobatórios sobre os serviços prestados na capital.
Além dos diretores-presidentes, também foi convocada a diretora-técnica de concessões, obras e saneamento da Ageman, Suzy Lima Tavares. Os convocados têm até 72 horas depois que receberem oficialmente a convocação, para comparecerem à CPI.
O presidente da CPI, vereador Diego Afonso (União Brasil), afirmou que os depoimentos serão primordiais para guiar as linhas de investigação da comissão.
“Tivemos uma reunião bem extensa, onde todos os vereadores apresentaram seus requerimentos e demandas. Acredito que, nesta primeira semana, já tivemos alguns ganhos, principalmente com o anúncio da Prefeitura sobre o projeto ‘Tarifa 10’. Então, solicitamos essas convocações, para que possamos coletar os depoimentos e embasar nossas investigações na CPI”, afirmou o parlamentar.
Ainda durante a segunda reunião, também foram deliberados requerimentos solicitando documentos da Águas de Manaus e da Prefeitura de Manaus. Ambas terão que enviar à CPI cópias do contrato de concessão de água. A concessionária terá que entregar, ainda, cópias dos contratos de renovação, termos aditivos e balanço patrimonial dos últimos cinco anos, além de certidões negativas de débitos.
“Os requerimentos já foram aprovados pela comissão, e agora passarão pela Diretoria Legislativa e Procuradoria da Casa, para que sejam cumpridos os prazos da entrega dos requerimentos e das oitivas. A Casa, hoje, está no escuro, pois nenhum vereador teve acesso a contratos da concessão pública. Se nós estamos desse jeito, imagine a população”, acrescentou Diego Afonso.
Foto: Diego Caja – Dicom/CMM
Os conselheiros do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) reprovaram as contas de 2021 da Câmara Municipal de Jutaí, exigindo que o ex-gestor Everaldo Jaques Costa devolva R$ 20 mil em multas. O relator Mario de Mello apontou várias infrações graves, incluindo déficits não justificados, inadimplências, falta de transparência e irregularidades em licitações. A atual gestão deve corrigir as falhas apontadas e regularizar o portal da transparência.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro estará cumprindo agenda em Manaus nesta quarta-feira (4). Para este dia, estavam previstos dois eventos: uma caminhada no Centro de Manaus e um encontro com mulheres no Teatro Manauara. No entanto, a caminhada foi cancelada por motivos de força maior, conforme informado pela assessoria da Coligação Ordem e Progresso. O encontro no Teatro Manauara, às 18h30, permanece confirmado. O ex-presidente Jair Bolsonaro apoia a chapa de Alberto Neto (PL) e Maria do Carmo Seffair à Prefeitura de Manaus.
O procurador de Contas do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Ademir Carvalho Pinheiro, faleceu neste domingo (1) aos 56 anos em São Paulo, onde estava internado em um hospital. Ademir ocupava o cargo desde 17 de setembro de 1999. A presidente do TCE-AM, Yara Lins, lamentou o ocorrido em nota. As causas da morte não foram divulgadas.
O deputado Rozenha alertou para um iminente colapso social e econômico no Amazonas devido à seca severa que afeta a região. Rozenha criticou a falta de resposta do governo federal, que, segundo ele, não reconheceu a gravidade da crise. Atualmente, todos os 62 municípios amazonenses estão em estado de emergência, e o apoio federal tem sido insuficiente para enfrentar a situação.
O governador Wilson Lima declarou situação de emergência em todos os 62 municípios do Amazonas devido à estiagem, ampliando um decreto anterior que cobria 20 cidades. Também declarou emergência de saúde pública, com 77,4 mil famílias afetadas e 730 toneladas de alimentos distribuídas. Medidas adicionais incluem purificadores de água e envio de medicamentos.
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