A Prefeitura de Iranduba deve gastar R$ 2.416.314 com a compra de reagentes laboratoriais para unidades de saúde do município
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A Prefeitura de Iranduba, na Região Metropolitana de Manaus (RMM), deve gastar R$ 2.416.314,00 (dois milhões, quatrocentos e dezesseis mil, trezentos e quatorze reais) com a compra de reagentes laboratoriais para unidades de saúde do município. A homologação do procedimento licitatório foi publicada no Diário Oficial do Município, edição desta quarta-feira (27).
O prefeito do município, José Augusto Ferraz, aprovou a contratação da empresa A.R Rodriguez & CIA LTDA para fornecer os materiais.
Ainda de acordo com a publicação, a finalidade é o fornecimento de reagentes utilizados em exames de bioquímica, hematologia, urinálise, parasitologia e citopatologia para atender às demandas do Laboratório de Análises Clínicas do Hospital Regional Hilda Freire, da UBS Dr. Lourenço Borghi e da Unidade Fluvial ACS Sadi Ramos, por meio de um sistema de registro de preços.
O site O Poder buscou esclarecimentos em relação à recente contratação de reagentes laboratoriais pela prefeitura de Iranduba, devido falta de informações que incluem critérios de cálculo de preços, justificativa para o montante contratado, demanda de atendimentos, quantidade de material e período de fornecimento. Buscamos contato com a prefeitura através da Secretaria de Gabinete e da Secretaria Municipal de Saúde, mas até a publicação desta matéria, não obtivemos resposta.
Empresa
Conforme informações do site da Receita Federal, a empresa contratada é inscrita sob o CNPJ n. 04.562.591/0001-41, tem como descrição da atividade econômica principal “Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, hospitalar e de laboratórios.” A firma tem capital social de R$2.000.000,00 (Dois milhões de reais), e fica localizada na Avenida Joaquim Nabuco, no Centro de Manaus.
Edição de conteúdos: Thiago Gonçalves
A secretária de Saúde de Manaus, Shádia Fraxe, proibiu servidores da Semsa de opinar sobre a pasta e as UBSs nas redes sociais, sob risco de demissão. A Portaria 253 também veta filmagens e fotos nas unidades. O vereador Rodrigo Guedes (PP) criticou a medida, chamando-a de “ditadura”. Além disso, servidores não podem postar imagens com uniforme da Semsa. A secretaria ainda não comentou as restrições.
A Prefeitura de Manaus prevê gastar R$ 9,9 milhões em contratos da Manauscult para organização de eventos. Os termos, divulgados no DOM em 13 de março, têm validade de seis meses, mas não detalham os eventos contemplados. O maior contrato, de R$ 6,2 milhões, foi firmado com a UP Fest. Outra empresa contratada tem capital social de R$ 680 mil. O alto valor e a falta de transparência geram questionamentos.
A Prefeitura de Lábrea contratou a empresa Izac Arruda Feitosa Junior por R$ 4,1 milhões para fornecer merenda escolar. O contrato foi firmado após o Pregão Eletrônico nº 010/2025 e homologado pelo prefeito Gerlando Lopes (PL). A empresa, sediada em Lábrea, possui capital social de R$ 500 mil. A gestão municipal ainda não detalhou os produtos adquiridos nem a distribuição nas escolas.
O TRE-AM cassou o mandato do prefeito de Envira, Ivon Rates (PSD), e determinou novas eleições. O julgamento terminou empatado em 3 a 3, sendo decidido pelo voto da presidente da corte, Carla Reis. A ação foi movida pela coligação “A História Continua”, que alegou improbidade administrativa devido à rejeição das contas de Rates pelo TCU. Com a decisão, o tribunal deve organizar o novo pleito conforme as regras do TSE.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
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