Nesta quarta-feira (18), o prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), quebrou o silêncio e falou sobre a sua relação com o governador Wilson Lima (União Brasil) ao ser questionado sobre ruptura política e falta de apoio
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Nesta quarta-feira (18), o prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), quebrou o silêncio e falou sobre a sua relação com o governador Wilson Lima (União Brasil) ao ser questionado sobre ruptura política e falta de apoio. As declarações foram dadas durante entrevista com vários jornalistas representantes de sites locais.
O prefeito afirmou que o acordo que fez com o governador foi em benefício da capital, e enquanto isso for cumprido, ele não considera que Wilson Lima lhe deva algo pessoalmente.
“Não me deve nada, não é devedor de nada enquanto ele continuar com as parcerias com Manaus. Eu não faço nenhum acordo pessoal, eu faço acordo pela cidade. O acordo que eu fiz com ele foi pela cidade, por obras, por recursos e o acordo tem sido cumprido. Enquanto esse acordo estiver cumprido, não me deve nada.”
“Ele optou por lançar uma candidatura própria do grupo dele e eu não vejo problema nenhum. Nós vamos nos enfrentar e mostrar para a população o que é administração, o que é gestão, o que é entrega, o que efetivamente é o serviço público. Então, mostrar com números, com dados, com informações, com soluções que foram dadas em todas as suas áreas e a população vai estar livre para fazer as suas escolhas.”
O prefeito ainda comentou sobre a indicação do vice-governador, Tadeu de Souza, ao governador Wilson Lima nas eleições de 2022.
“Naquele momento o governador me procurou e eu propus, olha, preciso desse recurso, tenho aqui a possibilidade de indicar o teu vice. Fiz isso, indiquei, o doutor Tadeu e havia a possibilidade de ele (o governador) indicar o meu vice dentro de uma conotação, dentro de um cenário. Não foi possível, ele optou pela candidatura de um membro do partido dele e não vejo problema nenhum em enfrentar nenhuma candidatura; caso, quando confirmar a minha.”
O prefeito esclareceu que ainda não se posicionou com relação à sua candidatura à reeleição.
“Dia 4 de maio, eu estou indo a Salvador, numa convenção nacional do Avante, que vai referendar os nomes dos candidatos postulantes à prefeitura. Então, até 4 de maio, na verdade, a gente vai estar trabalhando a questão da candidatura ou não. Eu ainda não sei a minha pré-candidatura. Então, eu continuo como prefeito.”
Em reunião com o presidente Lula (PT) e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, para discutir a PEC da Segurança, o governador de Roraima, Antonio Denarium, defendeu mudanças na Lei de Migração, a construção de uma unidade prisional federal no estado para venezuelanos e a extradição de estrangeiros. Denarium destacou que mais de 4 milhões de venezuelanos deixaram seu país devido à crise, com 1,2 milhão entrando no Brasil, sendo 70% por Roraima, onde vivem mais de 180 mil venezuelanos. Ele apontou que a segurança pública é uma das áreas mais afetadas pela migração.
Em entrevista à revista Veja, Jair Bolsonaro declarou ser o candidato da direita para as eleições de 2026, apesar de estar inelegível pelo TSE até 2031, devido a questionamentos ao sistema eleitoral feitos em uma reunião com embaixadores. Ele mencionou Tarcísio de Freitas, Ronaldo Caiado e Romeu Zema como outros nomes possíveis, mas considera que nenhum deles possui expressão nacional. Bolsonaro pretende reverter a inelegibilidade por meio de apoio parlamentar, ações no STF e um possível registro de candidatura no último momento para que o TSE decida.
O regime venezuelano, por meio da Polícia Nacional Bolivariana, divulgou um cartaz com ameaças diretas ao presidente Lula, intensificando a crise diplomática entre Brasil e Venezuela. Espalhada pelo território venezuelano, a peça traz a mensagem “Quem mexe com a Venezuela se ferra” e exibe uma imagem de Lula com o rosto escurecido sobreposto a uma bandeira brasileira desfigurada. O cartaz, de tom desafiador, diz ainda que o país não aceita chantagens e que “não é colônia de ninguém.” A ação ocorre enquanto o regime de Maduro intensifica as críticas a Lula e Celso Amorim, em meio à convocação do embaixador venezuelano.
Marcellus Campêlo, atualmente à frente da Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE) do Governo do Amazonas, assume novamente o cargo de Secretário de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Sedurb), substituindo o deputado federal Fausto Santos Júnior. Campêlo já havia ocupado o cargo em 2023 e agora acumulará a função com a de secretário da UGPE, onde desenvolve programas como o Prosamin+, Prosai, Asfalta Amazonas e Ilumina+ Amazonas. Um dos principais projetos da Sedurb é o “Amazonas Meu Lar”, que visa atender 24 mil famílias com soluções habitacionais e 33 mil com regularização fundiária.
Menos de um mês após ser reeleito, o prefeito de Itacoatiara, Mário Jorge Abrahim (Republicanos), enviou à Câmara Municipal um projeto propondo aumento salarial para R$ 27 mil. O reajuste, apresentado em regime de urgência, também inclui a vice-prefeita (R$ 18 mil) e secretários municipais (R$ 13 mil). Se aprovado, o salário de Abrahim ultrapassará o de prefeitos de 23 capitais, como Belo Horizonte e Rio de Janeiro. A justificativa cita o artigo 57 da Lei Orgânica do Município e o limite salarial do STF.
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