Para garantir a aceitabilidade ao programa, a Gerência de Governança, Riscos e Compliance da Cigás realizou avaliação baseada em cinco pilares: prevenção, detecção, investigação, monitoramento e correção
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
A Companhia de Gás do Amazonas (Cigás) passou a integrar o Programa Nacional de Prevenção à Corrupção (PNPC). Inovadora, a iniciativa tem por finalidade o incentivo à implantação de práticas que aprimorem a integridade em organizações de todo o País.
Para garantir a aceitabilidade ao programa, a Gerência de Governança, Riscos e Compliance da companhia realizou avaliação baseada em cinco pilares: prevenção, detecção, investigação, monitoramento e correção. O objetivo foi analisar o nível de suscetibilidade institucional à fraude e à corrupção.
Por meio dela, foram analisados o conjunto de práticas, normativos, documentos e atividades operacionais da Companhia em seus diferentes níveis. O diagnóstico positivo a partir da avaliação credenciou a Cigás a receber o selo de participante no Programa Nacional de Prevenção à Corrupção.
Com a adesão do PNPC, a Companhia soma-se a outros órgãos da administração direta e indireta do Executivo Estadual. De acordo com o diretor-presidente da Cigás, René Levy Aguiar, a conquista do selo é uma demonstração para a sociedade da preocupação da Companhia com a implementação de boas práticas de gestão voltadas à prevenção à fraude e à corrupção.
Outras ações estão sendo desenvolvidas para fortalecimento das melhores práticas corporativas. Entre as quais está em andamento a implementação de novo modelo de gestão e governança que visa garantir a conformidade dos processos e aprimoramento de mecanismos de prevenção, detecção e remediação dos riscos, reforçando um ambiente de controle e possibilitando a implantação, em breve, do Programa de Compliance da Cigás.
Sobre o programa
O PNPC é uma proposta adotada pela Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA), com coordenação e execução das Redes de Controle nos Estados, patrocinada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pela Controladoria-Geral da União (CGU). Conta com o apoio da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), Conselho Nacional dos Presidentes dos Tribunais de Contas (CNPTC), Associação Brasileira dos Tribunais de Contas dos Municípios (Abracom), Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci) e Confederação Nacional dos Municípios (CNM).
Os conselheiros do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) reprovaram as contas de 2021 da Câmara Municipal de Jutaí, exigindo que o ex-gestor Everaldo Jaques Costa devolva R$ 20 mil em multas. O relator Mario de Mello apontou várias infrações graves, incluindo déficits não justificados, inadimplências, falta de transparência e irregularidades em licitações. A atual gestão deve corrigir as falhas apontadas e regularizar o portal da transparência.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro estará cumprindo agenda em Manaus nesta quarta-feira (4). Para este dia, estavam previstos dois eventos: uma caminhada no Centro de Manaus e um encontro com mulheres no Teatro Manauara. No entanto, a caminhada foi cancelada por motivos de força maior, conforme informado pela assessoria da Coligação Ordem e Progresso. O encontro no Teatro Manauara, às 18h30, permanece confirmado. O ex-presidente Jair Bolsonaro apoia a chapa de Alberto Neto (PL) e Maria do Carmo Seffair à Prefeitura de Manaus.
O procurador de Contas do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Ademir Carvalho Pinheiro, faleceu neste domingo (1) aos 56 anos em São Paulo, onde estava internado em um hospital. Ademir ocupava o cargo desde 17 de setembro de 1999. A presidente do TCE-AM, Yara Lins, lamentou o ocorrido em nota. As causas da morte não foram divulgadas.
O deputado Rozenha alertou para um iminente colapso social e econômico no Amazonas devido à seca severa que afeta a região. Rozenha criticou a falta de resposta do governo federal, que, segundo ele, não reconheceu a gravidade da crise. Atualmente, todos os 62 municípios amazonenses estão em estado de emergência, e o apoio federal tem sido insuficiente para enfrentar a situação.
O governador Wilson Lima declarou situação de emergência em todos os 62 municípios do Amazonas devido à estiagem, ampliando um decreto anterior que cobria 20 cidades. Também declarou emergência de saúde pública, com 77,4 mil famílias afetadas e 730 toneladas de alimentos distribuídas. Medidas adicionais incluem purificadores de água e envio de medicamentos.
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