Roberto Cidade afirma que seu perfil foi alvo de uma infestação de falsos seguidores por meio de robôs, com o objetivo de disseminar fake news e minar o alcance de sua rede social
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O presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) e pré-candidato à prefeitura de Manaus, deputado Roberto Cidade (União Brasil), denunciou nesta terça-feira (21) um ataque cibernético ao seu perfil no Instagram. Ele afirma que seu perfil foi alvo de uma infestação de falsos seguidores por meio de robôs, com o objetivo de disseminar fake news e minar o alcance de sua rede social.
“Agora vejam a coincidência, há duas semanas um site de notícias aqui de Manaus revelou um documento do partido Avante com o plano de gastar R$ 1 milhão com a compra de robôs e inteligência artificial e me atacar nas redes sociais. E agora o mais grave, o Avante é o partido do prefeito de Manaus, Davi Almeida, que já tentou me censurar nas redes sociais, sem sucesso.”, ressaltou o presidente da Aleam.
Em vídeo, Cidade questionou inclusive a origem do financiamento do ataque virtual.
“De onde vem esse dinheiro? Quem deu a ordem para esse crime? Porque eles estão jogando tão sujo assim antes mesmo de começar as eleições. Vocês estão com medo de quê, hein?”, questionou.
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou o bloqueio cautelar dos bens do ex-prefeito de Borba, Simão Peixoto Lima, por seis meses, visando garantir o ressarcimento de danos relacionados a contratos suspeitos. A decisão foi publicada nesta terça-feira (21).
David Reis (Avante), presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), assinou um documento dispensando a licitação para a contratação da empresa LS Serviços de Organização de Eventos Ltda, de forma emergencial publicada no Diário Oficial Eletrônico Legislativo Municipal, na edição de terça-feira (21). De acordo com a publicação o contrato foi firmado por 12 meses, com o valor de R$ 1.541.102,54.
A 3ª Promotoria de Justiça de Manacapuru instaurou um inquérito para investigar possíveis irregularidades na contratação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE), além do descumprimento do piso salarial das categorias.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
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