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Executivo - 27 de outubro de 2021
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Bolsonaro, Wilson Lima e David Almeida participam da 1ª Consagração Pública de Pastores do Amazonas

Em seu discurso, o presidente da República, Jair Bolsonaro, defendeu a família tradicional, criticou o distanciamento social e disse que a alta do combustível e do gás de cozinha é um problema mundial

Por: Redação
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Manaus | AM

Com uma agenda extensa em Manaus, o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), participou na manhã desta quarta-feira (27), ao lado do governador Wilson Lima (PSC) e do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), da 1ª Congregação Pública de Pastores do Estado do Amazonas, ocorrida no Centro de Convenções Vasco Vasques, Zona Centro-Sul da capital. Durante seu pronunciamento, Bolsonaro criticou casos de corrupção na gestão do Partido dos Trabalhadores (PT), minimizou os problemas financeiros vivenciados no Brasil e fez duras críticas aos protocolos de distanciamento.

Bolsonaro começou o seu discurso defendendo a família tradicional, criticou discursos de ideologia de gênero nas escolas e disse que, se caso em 2018 Fernando Haddad (PT-SP) tivesse ganhado as eleições, o País estaria perdido. “Nós resgatamos o patriotismo, as cores verde e amarela, o interesse por política. Nós somos o que nós queremos para nossos filhos. O Brasil de amanhã é o que cada um de vocês fizer, hoje. Como estaria o Brasil se aquele tivesse ganhado a cadeira presidencial?”, indagou. 

Sobre Economia, a alta constante dos combustíveis e elevação do preço do valor do gás de cozinha, o presidente da República falou se tratar de um problema mundial e justificou que no Brasil, parte das altas são em decorrência do que ele chamou de “fica em casa”, protocolo utilizado por governantes durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19). 

De acordo com Bolsonaro, o protocolo afetou diretamente a produção econômica do País. Comparando sua gestão a governos passados, ele disse que ministros não são escolhidos por troca de favores, que estatais estão gerando investimentos da ordem de R$ 100 bilhões e falou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) não é mais assaltado para realização de obras pelo Brasil.

Bolsonaro declarou que estão tentando engessar o seu governo, mas que mesmo com dificuldades vai mudar o Brasil com consciência, e que o País não pode se tornar o que se tornou a Venezuela. Para finalizar, o presidente voltou a falar da manutenção de costumes da família tradicional, defendeu a igreja e ressaltou que os jovens estavam perdendo o rumo.

“Sou do tempo em que orgulho era ter o nome como o melhor aluno, no quadro da parede de uma escola. Agora, orgulho é andar todo largado, ‘cabelão’ e solto. Isso não é ter orgulho, vamos buscar trazer de volta às nossas tradições”, finalizou.

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