Ex-presidente também utilizou quantia menor que Dilma Rousseff
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) gastou menos com cartão corporativo que os ex-presidentes Lula (PT) e Dilma Rousseff (PT). Os números, que são da Secretaria-Geral da Presidência da República, foram obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação pela agência de dados Fiquem Sabendo.
Durante seus quatro anos como chefe do Executivo, Bolsonaro utilizou R$ 27.621.657,23 do Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPFG), conhecido popularmente como cartão corporativo. Corrigido pela inflação, o valor é de R$ 32.659.369,02.
A quantia é mais de R$ 15 milhões inferior aos gastos efetuados durante o segundo governo de Lula, entre 2007 e 2010, que somaram R$ 47.943.615,34 com o valor corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). No primeiro governo do petista, entre 2003 e 2006, o montante foi ainda maior: R$ 59.075.679,77.
As despesas do cartão corporativo na gestão Bolsonaro também foram menores que o primeiro governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). De acordo com os números divulgados pela Secretaria-Geral da Presidência, a “fatura” entre 2011 e 2014 ficou em R$ 42.359.819,13.
Confira os gastos com cartão corporativo nos últimos seis governos, corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) anual:
Primeiro governo de Lula – R$59.075.679,77
Segundo governo de Lula – R$47.943.615,34
Primeiro governo de Dilma – R$42.359.819,13
Segundo governo de Dilma – R$10.212.647,25
Michel Temer – R$15.270.257,50
Jair Bolsonaro – R$32.659.369,02
Foto: Divulgação
O STF aceitou, por unanimidade, a denúncia contra Jair Bolsonaro e ex-integrantes de seu governo por tentativa de golpe após as eleições de 2022. O relator Alexandre de Moraes destacou provas de crimes nos ataques de 8 de janeiro de 2023. Ministros como Cármen Lúcia reforçaram a necessidade de proteger a democracia. Entre os denunciados estão Ramagem, Garnier e Braga Netto. O processo seguirá com direito de defesa, podendo resultar em condenação ou absolvição.
A Prefeitura de Manicoré firmou contratos de mais de R$ 10 milhões com a Plastiflex Empreendimentos para serviços de infraestrutura. A empresa, já investigada pelo MPAM por contratos suspeitos, terá um ano para executar obras de pavimentação, drenagem e manutenção do abastecimento de água. O TCE-AM apontou falhas em prestações de contas anteriores da Plastiflex, incluindo prejuízo de R$ 4 milhões em Novo Aripuanã.
O TCE-AM determinou que o prefeito de Manaus, David Almeida, preste esclarecimentos sobre sua viagem ao Caribe durante o Carnaval, após denúncia do vereador Coronel Rosses (PL) sobre possíveis pagamentos por empresas contratadas pela Prefeitura. A polêmica gerou revolta popular e divisão na Câmara, que rejeitou um pedido formal de explicações. A Prefeitura tem cinco dias úteis para apresentar documentos, sob risco de bloqueio de contratos e penalizações.
A Câmara Municipal de Manaus aprovou o PL nº 119/2025, autorizando a Prefeitura a contratar um financiamento de R$ 145,8 milhões junto ao BNDES. Os recursos serão aplicados na modernização da Semef, incluindo unificação de unidades fiscais, melhorias em infraestrutura e criação do Plano Municipal de Dados Abertos. O projeto teve 29 votos a favor e 10 contra, com oposição de vereadores como Rodrigo Guedes (PP) e Zé Ricardo (PT).
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