Governadores da oposição, incluindo aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, decidiram não participar de um evento com o presidente Lula para relembrar a invasão da sede dos Três Poderes em Brasília, ocorrida em 8 de janeiro de 2023
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Governadores da oposição, incluindo aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, decidiram não participar de um evento com o presidente Lula para relembrar a invasão da sede dos Três Poderes em Brasília, ocorrida em 8 de janeiro de 2023.
Entre os ausentes devem estar Ibaneis Rocha (MDB), governador do Distrito Federal, e Tarcísio de Freitas (Republicados, governador de São Paulo, que estarão de férias e na Europa, respectivamente. Ainda não está confirmada a presença de representantes de outros estados como Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná e Minas Gerais.
O presidente Lula propôs o evento para recordar os ataques a edifícios governamentais e ‘reafirmar o compromisso com a democracia’. Durante uma reunião ministerial em 20 de dezembro, Lula destacou a presença confirmada dos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Supremo, Luís Roberto Barroso, além de ministros do governo.
Wilson Lima deve comparecer na ocasião para tratar de obras e projetos
O governador do Amazonas, Wilson Lima (UB), faz parte da lista de governadores convidados para o evento em Brasília. Lima, que condenou os ataques e colaborou na restauração da ordem em Brasília (DF), tem mantido um diálogo aberto com o governo federal, apesar de não ser um apoiador de Lula. Seu engajamento político em 2023 reflete uma relação de cooperação com o governo.
O partido de Wilson Lima, o União Brasil (UB), detém três posições ministeriais no governo de Lula, com Waldez Góes no Ministério de Integração e Desenvolvimento Regional, Celso Sabino no Turismo, e Juscelino Filho nas Comunicações. Apesar dessa presença significativa no governo atual, o UB mostra tendências de retornar às suas origens mais conservadoras e de direita, indicando um jogo político dinâmico e em constante evolução no Brasil.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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