O ex-prefeito de Manaus, Arthur Neto, esqueceu de mencionar por qual motivo fechou o hospital de campanha montado por ele em pouco mais de 60 dias de uso
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Manaus | AM
O ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, tentou debater, neste sábado (20), durante live do Núcleo de Educação Política e Renovação do Centro Preparatório Jurídico (CPJUR), sobre o despreparo dos gestores públicos no enfrentamento da Covid-19. Porém, esqueceu que cometeu inúmeras ‘trapalhadas’ durante a pandemiua enquanto era gestor do Executivo Municipal. “Se tivesse havido uma gestão competente, uma gestão unificada, sensível, isso teria sido diferente”, disse Arthur, fazendo referência ao presidente Jair Bolsonaro.
No entanto, o ex-prefeito de Manaus esqueceu de mencionar, no debate, que contou com a participação do vereador de São que após pouco mais de 60 dias de funcionamento fechou o hospital de campanha que tinha, por objetivo, reforçar na saúde de manauaras acometidos pelo novo coronavírus.
Arthur também esqueceu de mencionar que deixou mais de 100 obras paradas no meio da segunda onda da Covid-19, em Manaus, e gastou, após a primeira onda, com várias plataformas de transporte coletivo que chegaram ao montante de mais de R$ 22 milhões. “Para mim, alguém educado politicamente sabe o valor da floresta amazônica em pé e prosperidade para o Brasil”, salientou o ex-prefeito.
O tucano também fugiu do assunto falando sobre religião, diversidade cultural, biodiversidade e pouco abordou sobre o despreparo de um gestor público. Outro legado de Arthur que não foi debatido foram as obras do Distrito Industrial, que estão orçadas em R$ 150 milhões, e foram retomadas na gestão de David Almeida (Avante).
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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