O ex-prefeito de Manaus, Arthur Neto, esqueceu de mencionar por qual motivo fechou o hospital de campanha montado por ele em pouco mais de 60 dias de uso
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Manaus | AM
O ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, tentou debater, neste sábado (20), durante live do Núcleo de Educação Política e Renovação do Centro Preparatório Jurídico (CPJUR), sobre o despreparo dos gestores públicos no enfrentamento da Covid-19. Porém, esqueceu que cometeu inúmeras ‘trapalhadas’ durante a pandemiua enquanto era gestor do Executivo Municipal. “Se tivesse havido uma gestão competente, uma gestão unificada, sensível, isso teria sido diferente”, disse Arthur, fazendo referência ao presidente Jair Bolsonaro.
No entanto, o ex-prefeito de Manaus esqueceu de mencionar, no debate, que contou com a participação do vereador de São que após pouco mais de 60 dias de funcionamento fechou o hospital de campanha que tinha, por objetivo, reforçar na saúde de manauaras acometidos pelo novo coronavírus.
Arthur também esqueceu de mencionar que deixou mais de 100 obras paradas no meio da segunda onda da Covid-19, em Manaus, e gastou, após a primeira onda, com várias plataformas de transporte coletivo que chegaram ao montante de mais de R$ 22 milhões. “Para mim, alguém educado politicamente sabe o valor da floresta amazônica em pé e prosperidade para o Brasil”, salientou o ex-prefeito.
O tucano também fugiu do assunto falando sobre religião, diversidade cultural, biodiversidade e pouco abordou sobre o despreparo de um gestor público. Outro legado de Arthur que não foi debatido foram as obras do Distrito Industrial, que estão orçadas em R$ 150 milhões, e foram retomadas na gestão de David Almeida (Avante).
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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