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Executivo - 27 de julho de 2021
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Após se dizer injustiçado, família de Flávio Rodrigues manda recado a Arthur Neto: ‘Quem está sofrendo injustiça somos nós’

Ana Gláucia Rodrigues, sobrinha do engenheiro Flávio Rodrigues, fez um desabafo contra o artigo de Arthur Neto que se diz alvo de perseguição política

Por: Redação
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Manaus | AM

Nesta terça-feira (29), o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), por meio da 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Manaus, deu início a audiência de instrução referente à Ação Penal que trata do homicídio do engenheiro Flávio Rodrigues dos Santos – ocorrido em setembro de 2019 – e que tem como réus Alejandro Molina Valeiko e Paola Molina Valeiko, ambos enteados do ex-prefeito de Manaus, Arthur Neto.

Porém, no dia 21 de julho, Arthur Neto escreveu um artigo com o título ‘Injustiça não’, onde ele afirma ser vítima, juntamente com sua família, de perseguiça política. O escrito surgiu após o Ministério Público do Amazonas (MP-AM) iniciar uma investigação de concessão de vantagens indevidas a servidores lotados na Casa Civil do Município, quando está foi comandada por Lourenço dos Santos Braga, e consequentemente Arthur Neto.

A investigação concluiu que foram concedidas gratificações ilegais por produtividade de até 500% sobre o valor da remuneração regular de 11 servidores da Casa Civil entre 2013 e 2019. Arthur, no artigo, diz que não reconhece nenhum dos beneficiados e que não assinou nenhum dos atos, ‘jogando’ a culpa para o vice-prefeito da época e também atual, Marcos Rotta, e para um vereador que, em período eleitoral, teria substituído o ex-prefeito em face de viagem feita para fora do Amazonas.

Logo após a publicação do artigo, Ana Gláucia Rodrigues, familiar do engenheiro Flávio Rodrigues, compartilhou o texto de Arthur Neto acompanhado de um desabafo. “Injustiça. Olha eu não sei nem o que falar com esse texto enorme do Arthur Virgílio Neto. Quem está sofrendo injustiça e impunidade somos nós, que perdemos um tio, primo, filho, irmão, padrinho, amigo e um ser amado por todos os familiares e amigos”, escreveu ela.

E completou: “E de uma forma cruel e mostruosa o senhor Arthur Virgílio Neto denegriu a imagem do meu tio depois de assassinado, em sua rede social. Lembra do ‘Caso do engenheiro Flávio’?”, questionou ela.

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Notas do Poder

15/04
10:04

EXONERAÇÕES

O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.

15/04
10:01

INVESTIGAÇÃO

O MPAM instaurou dois procedimentos para fiscalizar a gestão do prefeito de Envira, Ivon Rates (MDB). Um apura a nomeação de James Pinheiro como controlador da Câmara Municipal, que pode ser exonerado se não comprovar formação exigida. O outro investiga falhas no transporte escolar, com prazo de 10 dias para a Secretaria de Educação prestar esclarecimentos.

15/04
09:59

CONTRATAÇÃO MILIONÁRIA

A Prefeitura de Apuí homologou contrato de R$ 1,9 milhão com a Sigma Engenharia para a construção de uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS). A decisão foi publicada no Diário Oficial do Município (Doma), após licitação sem pendências legais.

15/04
09:56

NOMEAÇÃO

Débora Mafra foi nomeada Ouvidora Adjunta da Guarda Municipal, conforme publicado no Diário Oficial do Município, substituindo Jean Carlos Paula Rodrigues, exonerado na mesma edição. O ex-vereador Gedeão Amorim também foi nomeado, assumindo o cargo de subsecretário executivo de Projetos da Prefeitura de Manaus.

09/04
16:52

CONTROLADOR EXONERADO RORAIMA

O controlador-geral de Roraima foi exonerado após ser ligado novamente a um esquema de desvio de mais de R$ 100 milhões da UERR, quando era reitor. A nova fase da operação da PF investiga 11 pessoas, incluindo o atual reitor, Claudio Travassos. Há suspeitas de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Foram apreendidos valores em espécie, inclusive em dólares e euros, e bens foram bloqueados. O governo afirma colaborar com as investigações.

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