MANAUS | AM Um dia após se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no Palácio do Planalto, o general Júlio César de Arruda foi demitido pelo petista, neste sábado, 21, do cargo de comandante do Exército. Arruda havia sido nomeado comandante pelo próprio presidente Lula, que seguiu o critério de antiguidade. Ele […]
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MANAUS | AM
Um dia após se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no Palácio do Planalto, o general Júlio César de Arruda foi demitido pelo petista, neste sábado, 21, do cargo de comandante do Exército.
Arruda havia sido nomeado comandante pelo próprio presidente Lula, que seguiu o critério de antiguidade. Ele havia assumido interinamente o Exército em 30 de dezembro do ano passado, ainda no governo Jair Bolsonaro. O general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, comandante militar do Sudeste desde 2021, será o substituto.
Antes da demissão, Arruda participou de uma reunião com Lula, nessa sexta-feira, 20. Estiveram no encontro, também, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e os comandantes da Marinha, almirante Marcos Sampaio Olsen, e da Aeronáutica, brigadeiro Marcelo Kanitz Damasceno.
Foi a primeira vez que o chefe do Executivo esteve com os representantes das Forças Armadas desde o petista defender punição aos militares envolvidos nos atos de vandalismo em 8 de janeiro.
Natural da cidade de São Paulo, o general Tomás Miguel Ribeiro Paiva iniciou a carreira militar em 1975, na Escola Preparatória de Cadetes do Exército, em Campinas (SP). Atuou em missão do Exército no Haiti e foi Comandante da Força de Pacificação da Operação Arcanjo VI, no Complexo da Penha e do Alemão, no Rio de janeiro (RJ), em 2012. Também foi ajudante de Ordens do Presidente da República e Assessor Militar do Brasil junto ao Exército do Equador.
Ribeiro Paiva assumiu o posto de general de Exército, o mais alto da carreira militar, em 2019. Na época, passou a integrar o Alto Comando do Exército, órgão colegiado onde são discutidos temas da Política Militar Terrestre e assuntos de interesse do comandante do Exército.
Com informações do G1
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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