Ainda neste ano, a Assembleia Legislativa do Amazonas revogou o Título de Cidadão do Amazonas que havia sido concedido a Durango Duarte, após o empresário dizer que deputados não tem relevância
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Manaus | AM
Na última semana, durante live, o empresário Durango Duarte aproveitou para tecer críticas contra o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), e o prefeito de Manaus, David Almeida (Avante). Duarte tem contratos com a Prefeitura de Manaus no valor de R$ 14 milhões e já faturou outros tantos milhões com o Governo do Estado.
Durante a transmissão, o empresário disso que, no últimos anos, o governo jogou muito dinheiro fora. “Algumas centenas de reais e dólares foram desperdiçados, principalmente, em obras no interior do Estado. Obras que foram realizadas cinco vezes, das quais três nem foram realizadas, mas foram pagas, estradas que ligam municípios que foram 100% pagas, mas não saíram do papel”, frisou o empresário.
Duarte afirmou que três palavras massacram a população no Estado: a fome, desemprego e violência urbana. “Esse tripé constitui um grande desafio. Governador Wilson Lima se não fizer um alinhamento de rota, não fizer alinhamento em sua postura em relação a entrega, terá sua eleição fadada ao fracasso ou sua tentativa de reeleição”, explicou.
O empresário também destacou que a entrega do residencial Cidadão Manauara 2, feita no último dia 18 de agosto, pela Prefeitura e pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vai virar uma fortaleza para o narcotráfico em Manaus.
‘Análise’
O empresário fez, ainda, uma ‘análise’ das Eleições de 2022. Segundo ele, Wilson Lima não tem motivos para não ser candidato a reeleição.”Só se acontecer um desastre, um afastamento dele do cargo de governador, impeachment não tem a menor chance. Quem especular impeachment do Wilson tá especulando equivocadamente, ou seja, está falando bobagem”, disse o empresário.
Conforme Duarte, existe uma incógnita no jogo das Eleições de 2022, que é o prefeito David Almeida. “Ele pode surpreender largando a prefeitura e concorrer ao governo. Se isso ocorrer, as chances são baixas porque ele tem uma trajetória de concluir o mandato de 4 anos, concorrer a Eleição de 2024 até 2028, e tentar ser governador em 2030. Ele é novo na idade e nesse momento, sinaliza que vai apoiar o governador Wilson Lima”, afirmou.
Durango Duarte também falou sobre as candidaturas de Amazonino Mendes (sem partido), Eduardo Braga (MDB), Ricardo Nicolau (sem partido) e Plínio Valério (PSDB) para o Governo do Estado.
O texto-base da Reforma Tributária (PLP 68/2024) foi aprovado na CCJ do Senado e segue para votação no plenário. O projeto substitui cinco impostos por três: CBS (federal), IBS (estadual e municipal) e imposto seletivo (federal). O relator, senador Eduardo Braga (MDB-AM), acolheu mais de 600 emendas e debateu mudanças, como a isenção de impostos para bolsas de educação e a suspensão temporária de IBS e CBS para produtos agropecuários destinados à exportação. A alíquota dos combustíveis será definida pela Receita Federal e Comitê Gestor. O relator também incluiu isenção de impostos para medicamentos de diabetes e ajustou a descrição do pão francês na cesta básica.
Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira mostrou que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro é o nome mais forte para enfrentar o presidente Lula em 2026, caso Jair Bolsonaro não esteja na disputa. Os resultados foram: Michelle Bolsonaro (21%), Pablo Marçal (18%), Tarcísio de Freitas (17%), Simone Tebet (10%), Ratinho Júnior (7%), Romeu Zema (4%) e Ronaldo Caiado (3%). A maioria (52%) defende que Lula não tente a reeleição. A pesquisa ouviu 8.598 pessoas entre 4 e 9 de dezembro, com margem de erro de 1 ponto percentual e 95% de confiança.
O prefeito interino de Carauari, José Cardoso Viana, firmou um contrato de R$ 1,5 milhão com a empresa Rios Produções e Eventos Ltda. para realizar eventos, incluindo montagem de estrutura e shows pirotécnicos. O contrato, firmado a menos de um mês do fim do mandato, gerou questionamentos sobre a transparência e o momento do gasto. A empresa tem capital social de R$ 500 mil, menor que o valor do contrato.
A desembargadora Nélia Caminha Jorge suspendeu a decisão que obrigava a Prefeitura de Manaus a repassar R$ 10,3 milhões à Câmara Municipal. A suspensão foi baseada em documentos que comprovam a correção dos repasses, incluindo o Fundeb. O caso segue em análise judicial, após a ação movida pelo presidente da CMM, Caio André (União Brasil).
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
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