Os gestores que ainda não realizaram a entrega da documentação têm até às 23h59 do dia 31 de março
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Quinze gestores de órgãos jurisdicionados já entregaram as prestações de contas referentes ao ano de 2022 à Corte de Contas, entre eles dois prefeitos do interior do Amazonas, segundo novo painel de acompanhamento disponibilizado pelo Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM).
Os 362 gestores que ainda não realizaram a entrega da documentação têm até às 23h59 do dia 31 de março.
Até a manhã desta sexta-feira (3), já haviam entregues as prestações de contas os prefeitos de Iranduba e Maués; os presidentes da Câmaras Municipais de Arori, Beruri, Codajás, Iranduba, Itacoatiara, Japurá, Maués, Parintins, Santo Antônio do Içá, e Silves; os gestores dos Fundos Municipais de Educação de Maués e de Saúde de Iranduba; e do Sistema de Previdência dos Servidores Públicos de Presidente Figueiredo.
“Os gestores têm até o próximo dia 31 para enviar a documentação, e é importante que isso seja feito para mostrar comprometimento com o bem público. Os que já enviaram, sem dúvida, já causam uma boa impressão de responsabilidade com o cidadão. Estamos atentos para atuar e fiscalizar todas as prestações de contas dos responsáveis pelos órgãos públicos”, destacou o presidente Érico Desterro.
Os documentos das prestações de contas anuais devem apresentar informações detalhadas acerca dos recursos públicos utilizados em cada gestão, sendo obrigatório para todos os órgãos da administração pública direta e indireta. Após submissão da documentação, os relatores farão o julgamento do material apresentado para posterior julgamento do Tribunal Pleno da Corte de Contas.
Novas plataformas
Para a prestação de contas deste ano, o TCE-AM apresentou duas novas plataformas para facilitar o envio do gestor e oferecer maior transparência pública à sociedade.
O envio de documentos da Prestação de Contas Anual deve ser feito por meio do Domicílio Eletrônico de Contas (DEC), plataforma específica para entrega de documentos e submissão de protocolos.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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