Declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é sobre o critério de lista tríplice
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A Associação Nacional dos Procuradores da República rebateu, nesta quinta-feira (2), a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o critério de lista tríplice para escolha do Procurador-Geral da República.
“Continuamos insistindo que a lista tríplice permite transparência na escolha, somada a uma legitimidade decorrente do processo em si. A ANPR fará a lista, levará ao Presidente e procurará para dialogar”, afirma a nota.
“O critério eu vou pensar muito com a minha consciência a partir da experiência que eu tive. (…) O critério vai ser um pessoal, de muita meditação, vou conversar com muita gente e eu espero escolher, com a graça de Deus, um cidadão que seja descente, digno de muito caráter e que esse cidadão seja respeitado pelos bons serviços prestados ao País. Eu não penso mais em lista tríplice. Esse não é mais o critério que eu pensava; porque, quando eu vim para presidência, eu trouxe a experiência do sindicato, então tudo para mim era lista tríplice. Já está provado que nem sempre a lista tríplice resolve o problema. Então, eu vou ser mais criterioso para escolher o próximo procurador”.
No ano passado, durante o período eleitoral, a Associação Nacional dos Procuradores da República procurou o então candidato do PT para que ele assumisse o compromisso de indicar alguém da lista tríplice, elaborada pela categoria para vaga de Procurador-Geral da República, caso fosse eleito.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não utilizou como critério a lista tríplice, o que foi alvo de críticas por integrantes do Partido dos Trabalhadores à época.
Lula terá que indicar o substituto de Augusto Aras em setembro. No entanto, o presidente não é obrigado a seguir a lista sugerida por membros da Procuradoria Geral da República.
Com informações de CNNBrasil*
Foto: Divulgação
O senador Wellington Fagundes (PL-MT) criticou a proposta de ajuste fiscal do governo Lula, afirmando que ela pode prejudicar a população com aumento de impostos e não resolver os problemas financeiros do país. Ele se opõe à ampliação da isenção do Imposto de Renda sem um debate aprofundado. A proposta inclui aumento da isenção para quem ganha até R$ 5.000 e a criação de uma alíquota de 10% para rendimentos acima de R$ 50 mil.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um inquérito civil para investigar a falta de infraestrutura de mobilidade em Manacapuru, como paradas de ônibus e passarelas. A ação foi baseada em leis federais e em um levantamento que identificou problemas de segurança e mobilidade. A prefeitura tem prazo de dez dias para responder. A promotora destacou a importância da infraestrutura para a qualidade de vida.
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Uma denúncia aponta um possível direcionamento de licitação para a empresa Hapvida em janeiro deste ano. O vereador Carpê Andrade questionou a falta de transparência no processo e a ausência da publicação do edital no Diário Oficial. Em resposta, o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) abriu uma investigação e avalia a possibilidade de suspender o processo até a conclusão da análise.
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