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Executivo - 05 de novembro de 2021
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Amazonino Mendes é o político com mais pedidos de censura da mídia brasileira

De acordo com matéria divulgada pelo site ‘Real Time 1’, com base no levantamento feito pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), Amazonino Mendes possui 35 pedidos de censura à mídia brasileira

Por: Redação
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Manaus | AM

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) divulgou nesta semana, conforme matéria do site ‘Real Time 1’, a lista dos 100 políticos que mais protocolaram pedidos de censura a veículos de comunicação. E em primeiro lugar está o ex-governador do Amazonas, Amazonino Mendes (sem partido), com 35 pedidos de censura à mídia brasileira. Na frente apenas o presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) que ‘coleciona’ 33 pedidos.

De acordo com o ‘Real Time 1’, o levantamento é feito pela Abraji, por meio do projeto ‘Ctrl+X’, que mapeia, desde 2015, as tentativas de censura a veículos de mídia no Brasil. Na categoria Política, em que constam os pedidos individuais de cada político, Amazonino tem 28 pedidos para retirada de conteúdos em meios de comunicação mapeados pelo Abraji.

Além desses, constam mais seis pedidos juntamente com o atual deputado federal Bosco Saraiva (Solidariedade), que foi seu vice-governador no mandato tampão no período de 2017/2018. Já no que diz respeito a classificação geral, Amazonino fica atrás apenas do Ministério Público Eleitoral, que aparece com 43 pedidos.

Entre as principais alegações dos autores dos pedidos estão: difamação, com 4.075 pedidos, representando 77% do total; violação à legislação eleitoral, com 1.873, representando 35% do total; e violação à privacidade, com 400, equivalente a 7%.

Os conteúdos em formato de texto são os campeões entre os pedidos, sendo 4.180, representando 79% do total, seguido do formato em vídeo, com 1.070, equivalente a 20%; e foto, com 849, 16% do geral.

Na classificação geral de pedido com base na unidade de federação, o Amazonas figura na 4ª posição, com 263 pedidos, atrás apenas do Rio de Janeiro, com 360; Paraná, com 360; e São Paulo, com 1707.

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Notas do Poder

05/09
10:27

CONTAS REPROVADAS

Os conselheiros do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) reprovaram as contas de 2021 da Câmara Municipal de Jutaí, exigindo que o ex-gestor Everaldo Jaques Costa devolva R$ 20 mil em multas. O relator Mario de Mello apontou várias infrações graves, incluindo déficits não justificados, inadimplências, falta de transparência e irregularidades em licitações. A atual gestão deve corrigir as falhas apontadas e regularizar o portal da transparência.

03/09
23:01

ATO CANCELADO

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro estará cumprindo agenda em Manaus nesta quarta-feira (4). Para este dia, estavam previstos dois eventos: uma caminhada no Centro de Manaus e um encontro com mulheres no Teatro Manauara. No entanto, a caminhada foi cancelada por motivos de força maior, conforme informado pela assessoria da Coligação Ordem e Progresso. O encontro no Teatro Manauara, às 18h30, permanece confirmado. O ex-presidente Jair Bolsonaro apoia a chapa de Alberto Neto (PL) e Maria do Carmo Seffair à Prefeitura de Manaus.

02/09
14:39

MORRE PROCURADOR

O procurador de Contas do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Ademir Carvalho Pinheiro, faleceu neste domingo (1) aos 56 anos em São Paulo, onde estava internado em um hospital. Ademir ocupava o cargo desde 17 de setembro de 1999. A presidente do TCE-AM, Yara Lins, lamentou o ocorrido em nota. As causas da morte não foram divulgadas.

02/09
14:34

ALERTA

O deputado Rozenha alertou para um iminente colapso social e econômico no Amazonas devido à seca severa que afeta a região. Rozenha criticou a falta de resposta do governo federal, que, segundo ele, não reconheceu a gravidade da crise. Atualmente, todos os 62 municípios amazonenses estão em estado de emergência, e o apoio federal tem sido insuficiente para enfrentar a situação.

30/08
11:56

EMERGÊNCIA AMAZONAS

O governador Wilson Lima declarou situação de emergência em todos os 62 municípios do Amazonas devido à estiagem, ampliando um decreto anterior que cobria 20 cidades. Também declarou emergência de saúde pública, com 77,4 mil famílias afetadas e 730 toneladas de alimentos distribuídas. Medidas adicionais incluem purificadores de água e envio de medicamentos.

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