O encontro debateu melhorias para o esporte no país e contou com presença da Ministra do Esporte, Ana Moser
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No intuito de apresentar o avanço das políticas públicas do esporte amazonense, o diretor-presidente da Fundação Amazonas de Alto Rendimento (Faar), Jorge Oliveira, participou, na quarta-feira (08/03), do X Fórum Nacional de Secretários de Estado de Esporte 2023, no Ministério do Esporte, em Brasília (DF). O encontro debateu melhorias no âmbito nacional, além de expor as ações que estão sendo realizadas nos demais estados da federação.
Na ocasião foram apresentados os projetos socioesportivos e de alto rendimento do Governo do Amazonas; o Programa Esporte e Lazer na Capital e Interior, o +Pelci; o Projeto Amazonas nas Olimpíadas de Paris; além do Programa +RespirAR, que une esporte e saúde.
“Muitos pontos foram abordados no X Fórum Nacional. Mas, o mais interessante é que as políticas públicas feitas no estado do Amazonas, para o esporte e saúde, como +Respirar; o alto rendimento, como Bolsa Esporte; e os projetos socioesportivos, estão cada vez mais desenvolvidos, por meio dos investimentos do governador Wilson Lima. E, após essa reunião, podemos afirmar que o Amazonas está entre os três maiores estados que atuam no esporte”, destacou o diretor-presidente da Faar.
O fórum abordou a realidade local de cada estado e proporcionou a troca de experiências relacionadas às áreas sócioesportivas. Para o medalhista olímpico e coordenador de atletismo do +Pelci, Sandro Viana, o fórum foi de suma importância para mostrar os avanços do esporte amazonense.
“Por meio do incentivo do Governo do Amazonas o esporte do nosso estado está em outro patamar. Hoje, só confirmou que estamos no caminho certo no que diz respeito ao desenvolvimento da base ao alto rendimento. Como atleta olímpico saio muito satisfeito desse fórum”, afirmou o coordenador do +Pelci, Sandro Viana.
O encontro contou ainda com a presença da Ministra do Esporte, Ana Moser, que encerrou as atividades do encontro entre as lideranças esportivas do país.
Com informações de assessoria*
Foto: Divulgação
A Prefeitura de Caapiranga, sob a gestão do prefeito Francisco Braz, publicou o registro de preços para compra de materiais didáticos, como borrachas, apontadores, tinta para carimbo e papel A4, totalizando mais de R$2,8 milhões. A ata, assinada em 6 de novembro, terá vigência de 12 meses, com a empresa J.R.N.S Comércio de Produtos Alimentícios Limitada, de Manacapuru, responsável pelo fornecimento dos itens.
A Prefeitura de Manaus vai gastar R$6,8 milhões na compra de goma de tapioca, farinha de tapioca e achocolatado para a merenda escolar. A inclusão do achocolatado gerou polêmica entre nutricionistas. A empresa fornecedora é a Alto Rio Negro Comércio Varejista, e o contrato, válido por 12 meses, já teve R$760 mil empenhados para iniciar as entregas.
Partido de Lula, PT, reforça ideia de censurar as redes sociais. O deputado federal petista Pedro Uczai, de Santa Catarina, protocolou um novo projeto de lei “das fake news” para regulamentar as redes sociais, dando ao governo Lula (PT) poder para criar normas e obrigar as plataformas a colaborarem no combate à desinformação. Segundo a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, o projeto inclui uma agência reguladora para fiscalizar as práticas nas redes sociais e limitar algoritmos que privilegiam conteúdos de ódio e violência.
Casa Branca confirma visita de Joe Biden a Manaus; Lula não estará presente. O presidente dos EUA, Joe Biden, visitará Manaus no próximo dia 17 deste mês para discutir preservação da Amazônia com líderes locais e indígenas. Depois, ele participará do G20 no Rio de Janeiro, onde se encontrará com o presidente Lula para tratar de economia sustentável e temas globais. Biden também confirmou apoio à Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, liderada pelo Brasil. As informações foram emitidas pela Casa Branca.
A gestão do prefeito Simão Peixoto, em Borba, está sendo investigada pelo TCE-AM por possíveis irregularidades em um contrato de mais de R$ 8 milhões para compra de combustíveis para duas secretarias. A investigação foi iniciada após uma representação que pediu medida cautelar, aceita pelo tribunal. A prefeitura não respondeu aos esclarecimentos exigidos em cinco dias, resultando na suspensão do contrato e na interdição do pregão, com um prazo de 15 dias para defesa.
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