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Alexandre de Moraes manda soltar 102 pessoas presas pelos atos de 8 de janeiro

Casos seguem sob sigilo; interlocutores do tribunal afirmam que ministro decidiu liberar devido a condutas menos graves

Por: Redação
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PAÍS |

De uma só vez, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu soltar, na noite desta segunda-feira (27), 102 pessoas acusadas de participar dos atos criminosos de 8 de janeiro e que estão presas em Brasília.

As decisões estão sob sigilo, dentro de uma petição que tramita na corte para apurar casos relacionados com a tentativa de golpe. Pelo andamento processual no sistema online do STF, é possível contar o número de vezes que Moraes concedeu alvarás de soltura na mesma noite.

Os presos são identificados apenas pelas siglas de seus nomes.

Interlocutores do tribunal afirmaram à CNN que o ministro tem decidido liberar presos que tiveram condutas menos graves. Muitos constituíram advogados próprios, outros contam com auxílio da Defensoria Pública da União.

A cada decisão, Moraes determina que a Justiça da cidade onde os presos moram seja comunicada. Ou seja, mesmo fora da prisão em Brasília, eles seguem sob monitoramento em suas comarcas.

Os presos agora estão autorizados a sair da cadeia e retornar a seus estados de origem, como São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Pernambuco, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Alagoas, Pará, Rio Grande do Sul e Ceará.

(*) Com informações da CNN

Foto: Nelson Jr,/SCO/STF

8 de Janeiro Moraes presos

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Notas do Poder

10/12
20:54

CONTRATO MILIONÁRIO

A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.

10/12
20:53

SALÁRIOS TURBINADOS

A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, em primeira discussão, os Projetos de Lei 467 e 468/2024, que propõem o aumento salarial dos vereadores de R$ 18 mil para R$ 26 mil, além de reajustes para o prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. A proposta foi votada por 36 vereadores a favor e 5 contrários. A emenda do vereador Rodrigo Guedes, que estabelecia requisitos de presença para o pagamento integral, foi rejeitada pela CCJR. Agora, os projetos seguirão para a segunda votação.

10/12
20:52

MARCO HISTÓRICO

O Amazonas atingiu, até novembro de 2024, um marco histórico nas importações, com US$ 14,9 bilhões, superando o total de 2023 (US$ 12,6 bilhões). A previsão é de alcançar US$ 16 bilhões até o fim do ano, o melhor resultado dos últimos sete anos. O crescimento é atribuído à força da economia regional e à competitividade dos produtos da Zona Franca de Manaus (ZFM), que agregam valor ao mercado interno. As exportações também apresentam crescimento, com projeção de superar os US$ 922,6 milhões de 2023. Os resultados refletem no desenvolvimento industrial e na geração de empregos.

10/12
20:51

PREFEITA MULTADA

O TCE-AM multou a prefeita de Nhamundá, Raimunda Marina Brito Pandolfo, por irregularidades em dispensas de licitação, envolvendo contratações de escritórios jurídicos para recuperação de royalties da ANP. O Tribunal apontou falta de transparência e descumprimento de normas legais. A decisão foi divulgada em 6 de dezembro de 2024.

06/12
14:09

BOLSONARO EM VELÓRIO

O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.

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