Manaus | AM | Com informações da assessoria de comunicação Pós-graduada em Planejamento Governamental e Orçamento Público pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Alessandra Campêlo da Silva é a nova titular da Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas). A nomeação de Alessandra foi publicada na edição do Diário Oficial do Estado (DOE) desta […]
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de comunicação
Pós-graduada em Planejamento Governamental e Orçamento Público pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Alessandra Campêlo da Silva é a nova titular da Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas). A nomeação de Alessandra foi publicada na edição do Diário Oficial do Estado (DOE) desta quarta-feira (17), e a apresentação aconteceu na manhã desta quinta (18).
“A prioridade do momento é garantir o básico, que é a segurança alimentar da população que está em situação de vulnerabilidade, mas a gente vai trabalhar também na organização e ampliação dos programas, projetos e benefícios já existentes”, afirma Alessandra.
Em sua primeira entrevista como nova titular da Seas, Alessandra disse que o governador determinou estudos para ampliar o alcance das ações da pasta. A secretaria está executando atualmente o programa Auxílio Estadual, que está contemplando 100 mil pessoas em situação de extrema pobreza com um benefício de R$ 600. A cheia dos rios da região é outra preocupação.
“O governador Wilson Lima determinou que a gente prepare imediatamente um estudo sobre como ampliar as ações sociais, tendo em vista que a gente passa uma situação de pandemia e uma situação de enchente em diversos municípios”, enfatiza a secretária.
Licenciada – Para assumir a Seas, Alessandra está se licenciando da Assembleia Legislativa, casa onde é detentora de dois mandatos. A deputada, que também é jornalista formada pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e servidora concursada da Polícia Civil, foi eleita pela primeira vez em 2014, com 25.361 votos, sendo a 11ª naquele pleito. A reeleição aconteceu em 2018, com 23.859 votos, sendo a 15ª na classificação geral entre os 24 escolhidos pela população.
Nos dois mandatos como deputada, Alessandra presidiu a Comissão da Mulher, das Famílias e do Idoso da Assembleia Legislativa. Na tribuna, a parlamentar se destacou pela luta em defesa das mulheres, com aprovação de projetos de lei relevantes, entre os quais os de combate à violência obstétrica, combate permanente ao machismo nas escolas, incentivo ao empreendedorismo feminino e à participação da mulher na política, entre outros.
Legado – Vice-presidente da Assembleia na última legislatura, Alessandra também atuou junto aos municípios do interior, fortalecendo políticas públicas de saúde, educação, infraestrutura, setor primário, esporte e cultura com a indicação de emendas parlamentares que resultaram na oferta de melhor atendimento e serviços para a população.
Experiência – A deputada licenciada tem experiência na gestão pública, já tendo atuado como secretária executiva de Estado da Produção Rural, na implantação de políticas públicas que fortaleceram o setor primário no estado. Também fez uma administração marcante como secretária estadual de Esportes, Lazer e Juventude. Em sua passagem pela então Sejel, Alessandra transformou o Amazonas em potência nos esportes olímpicos e paraolímpicos de alto rendimento, além de ter dado suporte ao esporte escolar e aos projetos sociais de diversas modalidades da capital e interior.
Atribuições – A Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas), órgão da Administração Direta do Poder Executivo do Amazonas, tem como competência – de acordo com a Lei Orgânica da Assistência Social (Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993) – a formulação, coordenação, articulação e a avaliação da Política Estadual de Assistência Social no Estado do Amazonas, no intuito de assegurar a universalização da cobertura e a garantia de direitos e acesso a serviços, programas e projetos direcionados ao segmento populacional em vulnerabilidade, ou em risco pessoal ou social.
A Prefeitura de Novo Aripuanã firmou dois contratos que somam R$ 1,89 milhão para compra de mobiliário ao complexo administrativo, apesar de denúncias de abandono na rede municipal de ensino. Os contratos foram assinados com empresas de Manaus e gerenciados pela Secretaria de Administração. O MPAM apura problemas como falta de merenda, transporte escolar e insumos nas escolas, além de possíveis irregularidades em concurso público da gestão.
Em oitiva da CPI de São Luiz do Anauá, a servidora Raimara Andrade revelou ter recebido ordens para suspender ao menos três processos licitatórios regulares durante a gestão do ex-prefeito James Batista. Segundo ela, a ordem partiu do pregoeiro Ivo Cantanhede. O caso envolve um convênio estadual de 2024 para compra de medicamentos. A CPI investiga o desvio dos recursos para empresas ligadas a obras inacabadas e aprovou a quebra de sigilo bancário das empresas TCM e União.
O reajuste da tarifa de ônibus para R$ 6 em Manaus gerou críticas da oposição ao prefeito David Almeida (Avante). Parlamentares, como Rodrigo Guedes (PP), chamaram o aumento de “marretada” e o compararam a uma traição de Judas. Rodrigo Sá (PP), Capitão Carpê (PL) e Coronel Rosses (PL) também protestaram contra o aumento, que não veio acompanhado de melhorias no serviço. A Prefeitura anunciou descontos para usuários do PassaFácil, estudantes e, futuramente, beneficiários do CadÚnico.
Um inquérito da Polícia Civil do Amazonas investiga um grupo de mulheres ligadas ao Grupo Chibatão por suspeita de estelionato, fraude documental, ocultação de patrimônio e outros crimes. Entre as investigadas estão a advogada Erisvanha Ramos, sua filha Isabele Simões, a arquiteta Jéssica de Almeida e a estudante Thays Oliveira. Segundo a PC-AM, o grupo agia de forma coordenada, com divisão de tarefas e uso de terceiros em operações societárias e patrimoniais.
O Ministério Público Eleitoral pediu à Justiça da 7ª Zona de Abaetetuba a cassação dos mandatos da prefeita Francineti Carvalho (MDB) e da vice Edileuza Muniz (PT), por abuso de poder político e econômico. O processo pode se estender até 2026. Caso a cassação seja aceita, as gestoras poderão recorrer à instância superior, o que pode adiar o desfecho da ação.
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