Ex-prefeito de Coari, Adail Pinheiro procura estabelecer um diálogo direto com os cidadãos e fortalecer sua conexão com a população local, possivelmente em preparação para a corrida eleitoral de 2024
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O ex-prefeito de Coari (AM), Adail Pinheiro, gerou atenção nas redes sociais com um vídeo publicado no início de dezembro, que ganhou destaque em 8 de janeiro deste ano. No vídeo, Pinheiro declarou seu retorno e disse se identificar como vítima de uma grande injustiça. Apesar disso, afirma sentir-se agora revigorado e pronto para enfrentar novos desafio. Pinheiro procura estabelecer um diálogo direto com os cidadãos e fortalecer sua conexão com a população local, possivelmente em preparação para a corrida eleitoral de 2024.
“Fui vítima, sabe, de uma injustiça muito grande… mas agora estou revigorado”, afirmou mansamente.
Na postagem, destacou a importância do apoio e do carinho que as pessoas lhe demonstraram, especialmente durante os períodos desafiadores. Lembrou-se de seu tempo como prefeito de Coari, onde trabalhou com amor e dedicação. Adail mencionou ter enfrentado injustiças e agora se sentia revigorado, com planos de retornar e morar em Coari (AM), sua terra natal. Ele enfatizou seu desejo de estar próximo ao povo, ouvir suas necessidades e ajudá-los, reafirmando seu compromisso com a igualdade e a empatia no trato com as pessoas.
Trajetória polêmica
Manuel Adail Amaral Pinheiro, nascido em Coari, Amazonas, em 9 de dezembro de 1962, é um empresário e político brasileiro. Ele foi prefeito do município de Coari por dois mandatos consecutivos, de 2001 a 2008, filiado ao Partido Republicano Progressista. Sua trajetória política, no entanto, ficou marcada por graves acusações e condenações.
Em 2008, a Operação Vorax da Polícia Federal apontou Adail e seus aliados políticos como participantes em um esquema de desvio de mais de R$ 46 milhões da Prefeitura de Coari. Como resultado dessas investigações, Adail Pinheiro foi condenado pela Justiça Federal em 2010 a mais de 57 anos de prisão por uma série de crimes, incluindo desvio de recursos públicos.
Além disso, Adail Pinheiro também enfrentou acusações de pedofilia, sendo apontado como chefe de uma rede de exploração sexual. Ele foi preso em fevereiro de um ano não especificado, relacionado a essas acusações, e transferido para uma prisão em Manaus.
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O STF aceitou, por unanimidade, a denúncia contra Jair Bolsonaro e ex-integrantes de seu governo por tentativa de golpe após as eleições de 2022. O relator Alexandre de Moraes destacou provas de crimes nos ataques de 8 de janeiro de 2023. Ministros como Cármen Lúcia reforçaram a necessidade de proteger a democracia. Entre os denunciados estão Ramagem, Garnier e Braga Netto. O processo seguirá com direito de defesa, podendo resultar em condenação ou absolvição.
A Prefeitura de Manicoré firmou contratos de mais de R$ 10 milhões com a Plastiflex Empreendimentos para serviços de infraestrutura. A empresa, já investigada pelo MPAM por contratos suspeitos, terá um ano para executar obras de pavimentação, drenagem e manutenção do abastecimento de água. O TCE-AM apontou falhas em prestações de contas anteriores da Plastiflex, incluindo prejuízo de R$ 4 milhões em Novo Aripuanã.
O TCE-AM determinou que o prefeito de Manaus, David Almeida, preste esclarecimentos sobre sua viagem ao Caribe durante o Carnaval, após denúncia do vereador Coronel Rosses (PL) sobre possíveis pagamentos por empresas contratadas pela Prefeitura. A polêmica gerou revolta popular e divisão na Câmara, que rejeitou um pedido formal de explicações. A Prefeitura tem cinco dias úteis para apresentar documentos, sob risco de bloqueio de contratos e penalizações.
A Câmara Municipal de Manaus aprovou o PL nº 119/2025, autorizando a Prefeitura a contratar um financiamento de R$ 145,8 milhões junto ao BNDES. Os recursos serão aplicados na modernização da Semef, incluindo unificação de unidades fiscais, melhorias em infraestrutura e criação do Plano Municipal de Dados Abertos. O projeto teve 29 votos a favor e 10 contra, com oposição de vereadores como Rodrigo Guedes (PP) e Zé Ricardo (PT).
A maioria dos deputados da bancada do Amazonas na Câmara Federal deve votar favoravelmente ao Projeto de Lei 2.858/2022, que concede anistia aos presos pelos atos de 8 de janeiro de 2023. Dos oito parlamentares do estado, cinco são a favor, um é contra, dois estão indecisos e um é contrário. A proposta precisa de 257 votos para ser aprovada. Atualmente, 210 deputados já declararam apoio, 92 são contra e 207 ainda não se posicionaram.
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