AO VIVO
Executivo - 01 de março de 2021
Foto:

“O nome é auxílio, não é aposentadoria”, dispara Bolsonaro sobre auxílio emergencial

Manaus-AM | Nesta segunda-feira (1º), o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido), disse que “está quase tudo certo” para a definição dos valores das novas parcelas do Auxílio Emergencial, medida que beneficia a população brasileira atingida economicamente pela pandemia de Covid-19. Segundo Bolsonaro, o coronavoucher – como o auxílio é chamado pelo governo –, deve ter […]

Por: Redação
Compartilhe

Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!

Clique aqui

Manaus-AM |

Nesta segunda-feira (1º), o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido), disse que “está quase tudo certo” para a definição dos valores das novas parcelas do Auxílio Emergencial, medida que beneficia a população brasileira atingida economicamente pela pandemia de Covid-19. Segundo Bolsonaro, o coronavoucher – como o auxílio é chamado pelo governo –, deve ter uma novas 4 parcelas estipuladas em R$ 250.

Ontem tive uma reunião de 3 horas à noite, aqui [no Palácio da Alvorada], R$ 250 por 4 meses, disse em frente à residência oficial.

Bolsonaro criticou aqueles que reclamam do valor estipulado. “Alguns reclamam que é muito pouco. Meu Deus do céu, alguém sabe quanto custa esse auxílio para todos vocês brasileiros? O nome é auxílio, não é aposentadoria”, afirmou o presidente.

Bolsonaro voltou a dizer ainda que a extensão do coronavoucher trará endividamento à União. “Não é dinheiro no cofre não, é endividamento”.

#Auxílio #Bolsonaro #Auxílio Emergencial

COMENTÁRIOS:

C
Consuelo Alves da Silva
Aí meu Deus com tudo caro ...não dar nem um mês mais quem tem 5 crianças em casa.. era ele ter notado menos 600 reas Deus tocar nesse homem pra alimentar pq muito triste 😞 nossas crianças ficar com fome 😢
D
Daniela Souza Corrêa
Já é uma ajudar

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notas do Poder

19/06
18:52

BOLSONARISTAS PETISTAS

Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.

19/06
18:42

DISPENSA DE LICITAÇÃO

A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.

19/06
17:55

SELIC INFLAÇÃO

O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.

19/06
17:47

IRREGULARIDADES LDO 2026

O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.

12/06
19:10

CMM PASSAFÁCIL IDOSO

A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.

Ver mais >>

Programas