Manaus-AM | O governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), enviou à Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM), com extrema urgência, o Projeto de Lei destinado a atender a sentença do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, que considerou inconstitucional a promoção de 124 comissários de polícia para o cargo de delegado, no ano de […]
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O governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), enviou à Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM), com extrema urgência, o Projeto de Lei destinado a atender a sentença do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, que considerou inconstitucional a promoção de 124 comissários de polícia para o cargo de delegado, no ano de 2004, quando Eduardo Braga (MDB) estava na ocupação do cargo de Governador.
Segundo o documento, dispõe sobre o remanejamento de 124 vagas da classe inicial do cargo de delegado para o cargo de comissário de polícia a contar de setembro de 2020. Para cumprir a ordem do judiciário, o governo pede para que o cargo de comissário de polícia, seja recriado pois estava extinto desde 2004, quando se tornaram delegados.
Conforme a PL, as vagas de comissário serão extintas conforme o passar dos anos, por conta de aposentadoria, exoneração, demissão ou morte. A remuneração para essa classe será de R$ 19,4 mil.
Em 2004, Eduardo Braga transformou o cargo de comissário em delegado de polícia, dizendo que existia a necessidade de “novos delegados” no Amazonas. Mas esse grupo ficou no cargo de delegado por 11 anos, e em 2015, o STF julgou inconstitucional pois os servidores não obtiveram aprovação ao cargo público sem terem antes passados por um concurso.
A Lei 2.875, de 25 de março de 2004, que instituiu o Plano de Classificação de Cargos Carreiras e Remuneração dos servidores da Polícia Civil, promoveu todos os comissários de polícia a delegado.
Só no ano passado (2020) a ação no STF chegou ao fim, e o Tribunal de Contas do Estado notificou o Governo do Amazonas para que providenciasse a troca.
A matéria deve entrar na pauta da Assembleia Legislativa nesta terça-feira, e tramitar em regime de urgência.
Leia o Pojeto de Lei AQUI: Mensagem-Governamental-no-09-2021
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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